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Energia solar fotovoltaica: os benefícios de investir na fonte de energia sustentável

A energia solar está gradativamente mais acessível e o alcance da potência operacional de 25GW é um dado significativo da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) que demonstra sua atratividade e o quão cada vez mais é vista como um investimento vantajoso. 

Se tratando de uma fonte de energia limpa, é evidente que a sustentabilidade seja um fator de grande importância. Especialmente diante das perspectivas climáticas que há muito se mostram desafiadoras, convidando o consumidor a repensar o uso de fontes de energia não renováveis. 

Ainda assim, os benefícios de investir nessa energia sustentável não se limitam ao baixo impacto ambiental, mas também em relação aos fatores econômicos, influenciando principalmente na redução do valor da fatura de energia elétrica. Confira alguns deles abaixo:

Impacto ambiental positivo

No que tange a sustentabilidade, o investimento na transição energética se mostra uma alternativa relevante para reduzir os danos causados no meio ambiente. Um exemplo é a redução da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, que influenciam também na saúde pública.

Nesse sentido, a energia solar fotovoltaica é um grande auxilio no combate a poluição do ar e suas implicações nas mudanças climáticas. Assim comprova a ABSOLAR, com o dado de que o investimento energético já evitou a emissão de mais de 33,4 milhões de toneladas de CO2.

Do mesmo modo, o sistema não demanda o desmatamento e nem impacta os ecossistemas como a hidrelétrica. Esta, por sua vez, é a maior fonte energética, representando 50,7% da matriz elétrica brasileira, o que mostra a importância da diversidade no setor de energia.

Segurança e independência energética

Uma das vantagens que se destacam na energia solar fotovoltaica é a autonomia e segurança energética possibilitada por sistemas como o off grid, por exemplo. Já que não necessitam da conexão com uma rede distribuidora de energia e funcionam mesmo na intermitência solar.

A estrutura viabiliza a eletricidade em meios rurais ou regiões remotas, que não são atendidas de forma eficiente pelas concessionárias. Além disso, possibilita o carregamento de baterias com a geração excedente produzida durante o dia, evitando interrupções no fornecimento.

Essa fonte de energia limpa também é uma alternativa vantajosa para diminuir a dependência de combustíveis fósseis de geradores, a exemplo do carvão, gás natural, petróleo e derivados. Uma vez que a concessão deixa o consumidor vulnerável à escassez e/ ou flutuação de preços. 

Valor agregado no patrimônio

Assim como outros benefícios encontrados em imóveis residenciais ou comerciais, tais como móveis planejados e ar-condicionado, os espaços que contam com o próprio sistema de geração de energia tendem a ser valorizados nos processos de locação e venda, que ocorrem mais rápido.

Segundo o Laboratório Lawrence Berkeley, imóveis com essa solução podem valer de 3% a 6% a mais. Além disso, quem os adquire m tanto a segurança energética, reduzindo a dependência da rede de energia, quanto a economia na conta de luz sem o custo inicial do investimento.

Ademais, vale sinalizar que a disponibilidade da energia solar fotovoltaica é relativamente nova no mercado brasileiro, cujo primeiro projeto foi instalado em 2011 no país. Assim, com vida útil estimada em 25 anos, a valorização do patrimônio tende a se manter em crescente.

Impacto econômico a longo prazo

A possibilidade da redução da conta de energia elétrica em até 89%, conforme o dimensionamento do projeto, é um dos maiores atrativos. E a oferta de linhas de crédito, com condições especiais de pagamento, é um incentivo que torna o investimento mais acessível.

Além disso, a perspectiva é que o sistema se torne mais competitivo à medida que o custo diminui. De acordo com Guilherme Costa, Gerente Geral Executivo da Renovigi, a redução está relacionada à queda nos preços das matérias-primas, que vêm da China, e ao câmbio.

Segundo ele, custo de um dos componentes do painel solar caiu 15%, representando 70% do custo total do sistema. De modo que ajuda a reduzir os custos nos próximos meses, sendo lucrativo para quem sonha com o benefício da geração distribuída (GD).

Outro fator é o rápido payback, ou seja, o tempo de retorno do investimento considerando a vida útil de 25 anos. E isso ocorre mesmo com a Lei 14.300, que regulamenta a GD, já que o payback passou de 5,6 anos para 6,4 anos, um ajuste de apenas 8 meses, continuando bastante atrativa.

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