Intersolar 2023: Fortalecendo o futuro do mercado solarRenovigi Energia Solar participa da Intersolar South America 2023 em São Paulo

A Intersolar South America, um marco no calendário de energia fotovoltaica na América Latina, está próxima. E embora essa feira de renome internacional aconteça em vários países, a nossa edição nacional ocorre em São Paulo será de 29 a 31 de agosto. 

Neste ano, focamos com determinação em nosso portfólio de produtos de marca própria. Buscando, assim, estender a tradicional garantia de qualidade com uma “solução completa em fotovoltaico”.

Além disso, o nosso espaço, localizado na posição G4.40, no pavilhão verde, reflete nosso compromisso em superar a participação na Summit, realizada em abril.

Time Renovigi Energia Solar na InterSolar South America 2023

Time Renovigi Energia Solar esteve em peso na Intersolar South America 2023.

Renovigi leva solução completa na intersolar

A abordagem na Intersolar deste ano é ousada: apresentar as novas tecnologias desenvolvidas pelo time de P&D. As mesmas serão integradas ao nosso portifólio para oferecer condições técnico-comerciais especiais para a contribuir com a eficiência da operação dos parceiros credenciados.

Além disso, são previstas ações exclusivas na feira. De modo a atrair novos integradores para a carteira de clientes e consolidar a posição pioneira da Renovigi no mercado solar. 

Entre os itens do portfólio, que já são avaliados como os melhores do mercado pela rede de empresas credenciadas como as estruturas de fixação, por exemplo, estão os painéis Renovigi. Com destaque para o 550W FINAME, que possui fabricação nacional e viabiliza o acesso às linhas de crédito do BNDS.

Além disso, inversores novos e de maior potência para atender grandes projetos e usinas, também marcam presença no evento.

Renovigi lança Painel Solar 550W para Financiamento no BNDS Finame

Painel 550W Finame é um dos lançamentos apresentados na Intersolar 2023.

Sólida experiência no solar

Com isso, a mensagem essencial da Intersolar deste ano é de credibilidade e confiança. A Renovigi, com mais de uma década de experiência desde os primeiros passos do setor no país, e associada a um grupo com mais de 45 anos de história, oferece uma base sólida.

Nossa marca reflete pioneirismo e liderança no dinâmico mercado solar. Exploramos a interligação entre a garantia de produtos e a sustentabilidade da marca a longo prazo, instigando reflexões sobre a durabilidade do negócio: onde estará em 25 anos? Nós estaremos ao seu lado! 

No entanto, o mote central, “Quem Conhece, Indica Renovigi”, é respaldado por nossa credibilidade de 11 anos no setor, nossa inovação inspirada pelo sol e nossa tecnologia avançada que transcende os painéis.  

Salve a data: de 29 a 31 de agosto de 2023, no Expo Center Norte, São Paulo, a Feira e o Congresso Intersolar estão prontos para recebê-lo. O futuro solar nos aguarda, ansiosos por encontrá-lo lá!

Veja também: Guilherme Costa, Gerente Geral Executivo da Renovigi, comenta sobre o cenário do solar no Brasil para a Forbes. Confira os detalhes!

Energia solar: o futuro está nos pequenosguilherme costa faz analise do setor energetico para forbes

Os consumidores de energia solar do futuro serão livres e ativos. Em suas casas, telhas e paredes produzirão eletricidade e, por meio de medidores inteligentes, eles acompanharão de perto o perfil da demanda nas diferentes horas do dia.

Seus carros serão, definitivamente, abastecidos na garagem. Ao mesmo tempo que, caso optem pela compra de energia de empresas geradoras, terão a oportunidade de escolher seus fornecedores. Da mesma forma que quem hoje busca uma companhia operadora de telefonia celular.

Setor de energia solar continua crescendo

O diretor-geral da consultoria PSR, Luiz Augusto Barroso ressalta que o setor hoje avança. Principalmente, rumo ao armazenamento da energia solar, que ainda não é economicamente viável. Em geral, as baterias têm duração de, no máximo, quatro horas – e são muito caras.

Por isso, o mundo inteiro pesquisa como tornar essa tecnologia acessível. Apenas com ela será possível viabilizar o uso em larga escala do carro elétrico, por exemplo.

De acordo com o diretor-geral da consultoria PSR, “o futuro será marcado pelo gerenciamento da vida energética. Os consumidores terão autonomia sobre decisões de quando produzir, armazenar ou comprar de terceiros.”

“A energia solar traz o atributo de permitir a autoprodução. O que, junto com o armazenamento, vai transformar o modo como consumimos hoje”, afirmou Barroso.

Pequenos consumidores guiam o futuro

Uma sinalização do que vem pela frente são os atuais aplicativos de contratação de energia solar por clientes de pequeno porte, sem investimento e sem muito esforço.

Nesse modelo de negócio, por meio do celular, um produtor reúne uma cooperativa de usuários, que compartilham os créditos da operação. Isso porque cada megawatt (MW) produzido e não consumido é transformado em desconto na conta de luz.

Os pequenos consumidores, como o residencial e o comercial, além de produtores rurais, são a promessa de crescimento da geração solar no Brasil, segundo Raphael Gomes, sócio da área de energia do escritório de advocacia Lefosse.

Ele avalia que o mercado já se expandiu muito entre os grandes consumidores. Falta agora avançar pelo varejo, num sistema de geração distribuída, “a que mais acelera a matriz energética e atrai investidores”, de acordo com o especialista.

Geração distribuída e autoprodução são alternativas do setor solar

O que diferencia, no setor solar, as gerações distribuída e de autoprodução é o meio como a energia é contratada. Na primeira, o consumidor está atrelado a uma distribuidora e pagaria pelo uso da rede se não fosse subsidiado.

Nesse caso, a energia é adquirida em leilões promovidos pelo governo. Já o autoprodutor é um grande consumidor, como uma indústria, que tem a concessão para gerar a sua própria energia. E, por isso, não depende de uma distribuidora para ter acesso a ela e não paga encargos setoriais.

Em alguns anos, é possível que todas as categorias de consumidores passem a adquirir energia no mercado livre. Da mesma forma como já fazem algumas indústrias.

Mas, para isso, o Congresso precisa aprovar o Projeto de Lei 414. A mesma define que, em algum momento, mesmo os clientes residenciais vão poder escolher de quem comprar a energia, sem passar pelas distribuidoras.

A perspectiva é de que, quando isso ocorrer, as fontes renováveis, como a solar, ganhem ainda mais relevância na matriz energética. Pois, além de economicamente competitivas, elas têm o selo de baixa emissão de carbono.

Fonte de energia solar cresce 1GW por mês

O setor de energia solar responde, hoje, por 13,1% da matriz elétrica nacional, com 29 gigawatts (GW) de potência instalada, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

Desde julho do ano passado, a fonte solar tem crescido, em média, 1 GW por mês. Somente a geração distribuída possui capacidade de 20,5 GW.

“Neste ano, um dos desafios do setor são os juros altos. Para as usinas de maior porte nem tanto, porque elas podem atrair capital internacional. Mas a geração distribuída sente muito”, avalia Bárbara Rubim, vice-presidente da Absolar.

Para Marco Aurélio Araújo, diretor operacional da Orion-E, empresa focada em soluções financeiras e no desenvolvimento de projetos de renováveis, a tendência é de continuidade do crescimento. Ele conta que, em 2010, 1 watt-pico (Wp) de potência fotovoltaica era vendido a U$ 7; hoje sai a U$ 0,21.

“No entanto, a estrutura regulatória e os processos de licenciamento do Brasil podem ser complexos, exigindo preparo técnico e projetos eficientes para facilitar o desenvolvimento do toda a cadeia”, afirmou Araújo.

Para Gerente Geral da Renovigi, o setor continuará crescendo

Já Guilherme Costa, Gerente Geral Executivo da Renovigi Energia Solar, fabricante de sistemas fotovoltaicos, aposta num movimento de consolidação do mercado. “O setor vai continuar crescendo, mas não nos percentuais que crescia no passado. Não tem como continuar duplicando todo ano”, afirmou.

Atualmente, a empresa está com 100% da sua capacidade de armazenamento ocupada e a expectativa é de crescimento do faturamento nos próximos anos.

O setor solar tende, no entanto, a permanecer colhendo os frutos da exigência cada vez mais forte para que as empresas ostentem selos verdes em seus produtos, segundo Aurélien Maudonnet, presidente da empresa.

“Os clientes vão ser cada vez mais cobrados por ações nesse sentido”, disse. “Eles vão precisar de certificação de ESG com comprovação, o que demandará mudanças no consumo.”

Veja também: Renovigi constata em pesquisa com clientes que a geração solar tem atraído mais consumidores de menor poder aquisitivo. Confira os detalhes!

Fonte: Fernanda Nunes | Forbes*

*Reportagem publicada na Revista Forbes (que pode ser acessada no aplicativo ou no impresso) que integra o Especial ESG na edição 108.

Geração solar atrai mais consumidores de menor poder aquisitivofamilias menor renda investem geracao solar segundo pesquisa Renovigi

Cada vez mais chefes de família com menor poder de compra e pequenos negócios apostam na própria geração solar. Isso posto, ao fazerem as contas, os mesmos concluem que o investimento em casa significa economizar boa cifra na conta de luz todo mês.

O Banco da Família, por exemplo, instituição de microcrédito de Lages que atua em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, é um dos financiadores desses projetos. Uma vez que tem registrado procura crescente dessa linha de crédito pelo público.

Ao mesmo tempo em que ocorre esse avanço, a procura segue alta entre os bem informados com renda média ou alta. Assim mostra uma pesquisa da empresa catarinense Renovigi Energia Solar.

Financiamentos para geração solar alcança 75%

Segundo o Banco da Família, em 2022, a procura por financiamento cresceu 126% frente ao ano anterior em volume de recursos emprestados. Nesse âmbito, até o início do mês de julho, o montante emprestado para usinas solares chegou perto de 75% do total de todo ano de 2022.

Entre as empresárias à frente de pequenos negócios que optaram pela usina solar está Neusa Jeremias, de Lages. Ela decidiu investir em usina para reduzir a conta de luz da confecção que mantém em casa.

Ela informa que fez um empréstimo de R$ 15 mil no Banco da Família para instalar o equipamento. Revela que a conta de luz, que estava em R$ 460,00 por mês, agora caiu para menos de R$ 100 por mês.

Para ter mais oferta de placas solares, com preços mais acessíveis aos seus clientes, o Banco da Família fez parceria com fornecedores desses produtos. Entre as empresas parceiras está a NeuStrom, de Lages.

O sócio da NewSTrom, Guilherme Schwedler, destaca que desde o ano passado a empresa vem registrando um número maior de clientes com menor poder aquisitivo, enquanto em 2021 eram adquiridos sistemas maiores. Segundo ele, este ano segue a alta procura por projetos menores.

Os investimentos em geração solar distribuída, em residências, empresas, propriedades rurais e em outros estabelecimentos continua em alta este ano e deve seguir assim nos próximos.

A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Abesolar) estimou que os investimentos nesse segmento devem somar R$ 50 bilhões este ano.

A geração solar este ano deve chegar a 34 GW. Desse total, 22 GW, isto é, 66,4%, virá de pequenas e médias usinas na chamada geração distribuída, informou a Abesolar.

Bem informados investem em geração solar

A geração solar segue atraindo, há mais tempo, famílias das classes média e alta. Muitas estão instalando usinas solares para economizar até perto de R$ 1 mil por mês.

Avaliam que essa economia consiste nova fonte de renda na aposentadoria ou também a usina vai garantir economia de recarga de energia, quando comprarem carro elétrico.

Pesquisa feita recentemente pela Renovigi, empresa catarinense que é uma das líderes nacionais em fornecimento de usinas solares residenciais e comerciais, confirma que pessoas bem informadas estão investindo mais em geração solar.

Do total de clientes da empresa que responderam questionário este ano, 32% tinham curso superior completo, 31% tinham também pós-graduação, 24% com ensino médio completo, 5% mestres e 5% doutores. Somente 3% tinham apenas ensino fundamental.

Considerando as faixas de renda, 26% somavam remuneração mensal familiar entre R$ 10.422,74 a R$ 22.716,99; seguidos por 25% com renda entre R$ 5.449,60 a R$ 10.427,74; e 24% com remuneração entre R$ 3.042,47 a R$ 5.449,60.

A pesquisa apurou ainda que praticamente 100% das residências tinham mais de um familiar morando. Normalmente pais e filhos ou vários parentes. Dos que investiram em geração solar, 74% eram homens e 27%, mulheres.

Veja também: Marcio Osli, Diretor da Unidade de Energia Solar do Grupo Intelbras, participa de painel sobre “O futuro da energia” na ExpoGestão. Confira os detalhes!

Fonte: Estela Benetti | NSC Total

Expogestão reúne lideranças do setor de energia renovávelRenovigi e Intelbras é representada na Expogestão por diretor do setor de energia

Insumo estratégico e em fase de transformação com múltiplas fontes, a energia limpa foi tema de painel na Expogestão. Nesse âmbito, duas empresas catarinenses, líderes nos respectivos segmentos, apresentaram projetos destacando a importância das energias renováveis.

A Engie falou do investimento de R$ 20 bilhões em geração de energia, desde 2015. Enquanto a Intelbras destacou sua importante participação no projeto que, por meio de sistemas off grid, levou a primeira energia para residências isoladas do Norte do Brasil. Em especial a Amazônia.

Nesse sentido, os palestrantes que integraram o painel “O futuro da energia”, representando as companhias, foram o diretor de comercialização da Engie, Gabriel Mann dos Santos, e o diretor da unidade de energia solar da Intelbras, Márcio Osli.

Expogestão destaca projetos de energia solar

De acordo com a liderança da Intelbras, foram feitas as instalações de sistemas off grid (não conectadas à rede de energia elétrica) em 1368 residências. Ademais, o projeto ocorreu junto à Energisa por meio de uma licitação – tendo outra de 2300 unidades em vias de instalação.

“Existe um recurso da Eletrobras para a Amazônia Legal, para levar a energia para as pessoas. Nós tivemos o desafio de levar a energia até lá. Um dos diferenciais do nosso projeto é a bateria de lítio, que é mais leve” – explicou Márcio Osli.

A Intelbras é considerada uma das maiores empresas brasileiras do segmento de instalação de usinas solares para geração distribuída – tanto para residências quanto para empresas. Além disso, tem se destacado ao atender demandas de distribuidoras do norte do Brasil.

De modo que não é uma demanda qualquer. Uma vez que são licitações para instalar usinas solares em residências da Amazônia que nunca tiveram acesso à energia.

Além disso, a Intelbras tem dois braços de negócios no segmento de energia distribuída. O da própria empresa e o da Renovigi Energia Solar, que foi adquirida de um grupo empresarial de Chapecó.

Contudo, no painel sobre o futuro energético, os executivos falaram também de oportunidades na área de hidrogênio verde e na descarbonização. Uma vez que o nicho tem investimento das companhias com carregadores para carros elétricos.

Veja também: Primeiros sistemas de energia solar com equipamentos da Renovigi completam uma década. Confira os detalhes!

Fonte: Sabrina Quariniri | Jornal NSC Santa

Finame: Renovigi inclui painel com fabricação nacional no Finame Baixo Carbonopainel fotovoltaico 550w fabricação nacional renovigi energia solar

A Renovigi está há mais de dez anos focada no mercado solar e conta com 3 centros de distribuição no país – em Santa Catarina, São Paulo e Pernambuco. Recentemente, incluiu o módulo de fabricação nacional Reno 550W Finame em seu portfólio de produtos próprios.

Nesse sentido, a aposta da companhia, que conta com mais de 2,8 milhões de painéis solares instalados, está atrelada à estratégia de financiamento pelo FINAME Baixo Carbono. Ou seja, a linha de crédito é voltada para a geração de energia solar e eólica oferecida pelo BNDES.

Assim, por meio dela, é possível fazer a aquisição e comercialização de equipamentos que contribuam para a redução da emissão de gases do efeito estufa. De modo a obter parcelamentos mais vantajosos, tanto para os instaladores quanto para o cliente final.

Finame viabiliza financiamento mais atrativo

De acordo com o Gerente Geral Executivo da Renovigi, Guilherme Costa, o custo para a produção no Brasil é mais alto. Porém, é necessário para o credenciamento do produto junto ao FINAME.

Uma vez que o mesmo oferece linhas mais atrativas para viabilizar projetos de pequeno a grande porte, rurais ou industriais. Com isso, podem investir tendo tempo de carência e prazo para pagamentos maiores como benefício.

“A fabricação nacional de equipamentos para energia solar era um caminho natural para a Renovigi. Desde o ano passado, estamos desenvolvendo novos produtos visando oferecer uma solução completa em energia solar”, explicou Guilherme.

“Em fevereiro, lançamos o painel de marcar própria Renovigi, e, agora, passamos a produzir no Brasil. O investimento compensa pelo financiamento do BNDES, que vai atender, principalmente, a grandes projetos”, conclui o Gerente Geral Executivo.

Como funciona o financiamento do BNDS

O FINAME é uma linha de financiamento ofertada pelo BNDES com condições facilitadas para fomentar e apoiar pequenos e médios negócios. O objetivo é possibilitar a aquisição de máquinas, equipamentos, bens industrializados, de informática ou de automação com condições facilitadas.

Assim, diferente das demais linhas de crédito tradicionais, as linhas de financiamento do FINAME possuem taxas de juros atrativas. Com isso, o tempo de carência e os prazos de pagamento são maiores.

Nesse âmbito, o FINAME Baixo Carbono possui taxa de juros de 0,95% a.a., além da taxa do agente financeiro de até 3,5% a.a. Ademais, o prazo de pagamento é de até 10 anos, com carência de 2 anos, segundo informações do BNDES.

O FINAME, no entanto, é destinado a três tipos de públicos: produtores rurais, micro, pequenos ou médio empresários e grandes empresas. Uma vez que, se o financiamento for de até R$ 10 milhões, o pedido deve ser feito junto à instituição financeira credenciada ao BNDES.

Para tanto, é necessário manifestar o interesse em financiar um gerador fotovoltaico nacional, que possui o código FINAME.

Já para empresas que faturam acima de R$ 40 milhões e pretendem financiar mais de R$ 10 milhões, por exemplo, a solicitação deve ser feita diretamente no BNDES. De forma a realizar uma solicitação de habilitação que pode ser emitida no site da instituição.

Contudo, neste caso, é necessário anexar uma proposta técnico-comercial e uma série de documentos, que diferem para cada caso.

Especificações técnicas do painel Reno 550W Finame

Principais recursos do Reno 550W Finame

Veja também: Executivo da Unidade de Energia da Intelbras, Fernando Alves Junior, assume como novo gerente nacional de vendas da Renovigi Energia Solar. Confira os detalhes!

GPTW: Renovigi renova selo Great Place to Work pelo quarto ano consecutivoGPTW Renovigi Energia Solar renova certificação Great Place to Work pelo quarto ano consecutivo

A Renovigi Energia Solar comunica a renovação do selo GPTW, certificada pela Great Place to Work, pelo quarto ano consecutivo.

Segundo a Coordenadora de Gestão de Pessoas, Gabriela Bechara, a Renovigi melhorou a sua colocação no GPTW em relação aos últimos dois anos. De modo que, para ela, esse “é resultado de um trabalho colaborativo com nossos RenoColegas”.

“Realizamos uma pesquisa de clima presencial com escuta ativa, o que nos permitiu identificar áreas que precisavam de melhorias. Além disso, com a aquisição da Intelbras, conseguimos trazer novos benefícios e aprimorar os existentes”, comenta.

Nesse sentido, pertencer a um grande grupo empresarial possibilitou a melhoria dos benefícios oferecidos aos colaboradores. De modo que encontram na Renovigi não só apoio para alimentação, mas também um incentivo para melhorar os cuidados com a saúde e o bem-estar.

A identidade da Renovigi se mantém preservada

A Coordenadora reconhece que toda aquisição traz mudanças significativas, e argumenta: “tivemos várias delas, mas sempre nos esforçamos para preservar a identidade da Reno. No entanto, as boas notícias não param por aqui”.

“Temos muito trabalho pela frente, e os resultados da pesquisa de 2023 serão uma valiosa ferramenta para nos orientar nesse processo”, conclui.

Veja também: Executivo da Unidade de Energia da Intelbras, Fernando Alves Junior, assume como novo gerente nacional de vendas da Renovigi Energia Solar. Confira os detalhes!

Usinas fotovoltaicas reabastecem rede de ensino e prédios públicos em Pernambucousinas fotovoltaicas toritama enove energia solar sistema renovigi

O município de Toritama (PE) terá duas novas usinas fotovoltaicas de 1,3 MWp que vão atender à rede de ensino e prédios públicos da cidade. A obra, por sua vez, foi realizada pela Enove Energia, que já iniciou e está em fase de terraplanagem.

Nesse sentido, a previsão é que as usinas solares fiquem prontas no segundo semestre. Sendo, ao todo, utilizados 2.343 módulos fotovoltaicos de 555 W e oito inversores de 125 kW da Renovigi.

Usinas fotovoltaicas geram 82% de economia

Segundo o diretor da Enove Energia, João Carlos Mendonça, a tecnologia a ser instalada vai gerar uma economia de até 82% em energia elétrica para o município.

Assim, com payback (retorno do investimento) de até 60 meses, as usinas fotovoltaicas vão reduzir as emissões de CO2 equivalentes ao plantio de 295 mil árvores.

Nesse âmbito, além das usinas solares que serão implementadas em Toritama, a Enove Energia já realizou outros projetos de grande porte com a Renovigi no Nordeste. Estado que representa 25% do faturamento da companhia brasileira.

Em 2022, por exemplo, construiu uma planta de 964 kWp para a prefeitura de Cachoeirinha (PE). Posteriormente, fez outra para o município de Panelas (PE), de 454 kWp.

Veja também: Renovigi lança Mini Trilho Elevado. A estrutura é ideal para fixação de painéis solares e apresenta a altura elevada como diferencial. Confira os detalhes!

Inversor 37,5K: lançamento da Renovigi para ampliação de sistemas e complemento de potêncianovo inversor Renovigi 37,5K complemento potencia

A fim de oferecer mais flexibilidade e uma variedade maior de equipamentos, a Renovigi Energia Solar lançou o Reno 37.5 K-HC. Segundo a empresa, o equipamento é ideal para projetos de ampliação dos sistemas de energia solar e complementação de seu portfólio.

De acordo com Caio Bortolotto Cunha, analista de Desenvolvimento de Produto da Renovigi, o Reno 37.5 K-HC leva uma nova alternativa para os clientes Renovigi. Em especial o mercado da minigeração de energia solar fotovoltaica.

Inversor 37,5K comporta potências maiores

“O novo inversor de potência 37,5 kW possui maior corrente de entrada, de 16 A, que o torna compatível com módulos de maiores potências. Além disso, tem um overload CC de 60%, de modo que comporta até 63.800W em módulos fotovoltaicos”, informa a empresa.

Ainda de acordo com a Renovigi, o inversor foi projetado seguindo as normas internacionais de conexão à rede. Bem como os requisitos de segurança e compatibilidade eletromagnética.

equipamento possui proteção contra arcos elétricos, IP66, nível anticorrosão C5 e é protegido contra penetração de poeira. Além disso, maresia ou jatos potentes de água também não tem efeitos prejudiciais ao equipamento.

“Além de ser um ótimo complemento de portfólio, este modelo pode compor a solução de 75 kW. Ou seja, utilizando dois inversores RENO 37.5K-HC, que vão suportar até 127,6 kW de overload CC”, explicou Cunha.

Características técnicas do inversor trifásico on grid 37,5K-HC

Segundo o gerente geral executivo da Renovigi, Guilherme Costa, o novo produto foi desenhado para atender à demanda das empresas credenciadas. Especialmente as que buscavam por esta potência em projetos de ampliação dos sistemas já instalados.

“Iniciamos uma nova fase na Renovigi, com o lançamento dos módulos de marca própria e uma variedade maior de equipamentos que visam atender aos mais variados sistemas de geração”, explicou Costa.

A ideia é sempre estar à frente do mercado, oferecendo a solução completa para as nossas empresas credenciadas”, complementa o gerente geral executivo.

37,5K é ideal para projetos de ampliação

Este é o caso, por exemplo, da KD Infoeletric, empresa de Alagoas que realizou a expansão de dois projetos em que o novo inversor cairia como uma luva.

Um deles foi uma usina de minigeração para uma indústria de comércio e metais, que tinha um gasto médio de R$ 33 mil, e, hoje, passou a pagar R$ 6,5 mil. O sistema inicial foi instalado com 314 módulos de 445 Wp, um inversor de 40 kW e um de 60 kW.

Com o aumento da demanda da indústria, foi feita uma ampliação com mais 202 painéis de 545 Wp e um inversor de 75 kW.

O outro, de microgeração, foi feito para um projeto residencial de alto padrão em Maceió, que com um consumo médio de 6.000 kWh/mês, tinha um custo que girava em torno de torno de R$6.600 na conta de luz.

O primeiro sistema foi feito com 48 painéis de 430 Wp e um inversor de 20 kW. De modo que a área de lazer exigiu uma ampliação do sistema, que foi feita com 26 painéis de 445 Wp, 14 de 545 Wp e três inversores de 5 kW.

Veja também: Ex-executivo da Unidade de Energia da Intelbras, Fernando Alves Junior, assume como novo gerente nacional de vendas da Renovigi Energia Solar. Confira os detalhes!

Primeiros sistemas de energia solar completam 10 anos de eficiência no BrasilPrimeiros sistemas fotovoltaicos Renovigi completam 10 anos

Com uma década de atuação no setor solar, a Renovigi é pioneira. De forma que foi uma das primeiras empresas brasileiras a apostar na geração de energia fotovoltaica e ter os primeiros sistemas instalados pelas empresas credenciadas no país.

A princípio, formada por um grupo de empresários de Chapecó (SC), a companhia surgiu em 2012, mesmo ano em que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) lançou a Resolução 482. A mesma permitiu a produção própria com injeção na rede e bonificação por créditos.

O pioneirismo trouxe a inovação, e hoje, a energia solar já conta com 27,8 GW de potência instalada (70% em geração distribuída). De modo que representa 12,6% da matriz elétrica* brasileira, segundo dados da Absolar.

Porém, tudo isso não teria acontecido se não fosse por um elemento fundamental: os primeiros clientes que tiveram a visão para investir em uma empresa nova. Ainda que a mesma trouxesse uma solução de energia renovável extremamente recente no país.

Primeiros sistemas fotovoltaicos Renovigi

Assim, o morador de Chapecó (SC), Luiz Silvio Scartazzini, foi um deles. Em 2013, ele acompanhou de perto o nascimento da Renovigi. Como professor e pesquisador do núcleo de Ciências Renováveis do IFSC, adquiriu os primeiros módulos para projetos da universidade.

Com doutorado em Engenharia Civil, Luiz realizava, desde 2008, pesquisas sobre energias renováveis, com foco em Pequenas Centrais Elétricas (PCHs) e geração solar. Contudo, na época, tudo era experimental.

Afinal, ainda não era permitido injetar na rede distribuidora. Uma vez que a energia gerada pelos sistemas fotovoltaicos era consumida internamente e descarregada em um banco de baterias.

Imediatamente, entre 2012 e 2013, Luiz foi o responsável pela compra dos equipamentos revendidos pela Renovigi. Os mesmos foram utilizados em três projetos desenvolvidos pela universidade.

Além disso, o primeiro foi um sistema fotovoltaico off grid, instalado em uma região rural no município de Nonoai (RS), cujo forte se direciona à produção de gado de leite.

Primeiros sistemas foram investidos em projetos universitários

A princípio distante da linha de transmissão, o produtor sofria com quedas recorrentes de energia. Assim, a ideia era que o nobreak formado por um banco de baterias, alimentado pelo sistema solar, entrasse em operação a cada falta de energia da distribuidora.

Ao passo que, o segundo projeto consistiu no desenvolvimento de um protótipo de telhado solar que acompanhasse, de forma mecânica, a direção do sol. De forma que houvesse 100% de aproveitamento da incidência da luz.

Contudo, já para o terceiro, foram compradas placas menores, para a criação de um veículo para cadeirantes movido a energia solar. Além disso, todos os projetos geraram estudos que foram publicados pelo IFSC.

“Na época, a gente estava trilhando um caminho novo, realizando experimentos para entender como aproveitar melhor o potencial energético da fonte solar”, contou.

Investimento em energia solar dribla quedas de energia elétrica

Na época, o Brasil vivia a iminência de uma crise energética com seguidas secas. Assim, começou-se a perceber que uma matriz baseada predominantemente em geração hídrica não seria suficiente.

Neste contexto, a produção de energia utilizando fontes alternativas como a biomassa, a eólica e a solar começaram a receber o incentivo de políticas públicas. Segundo Luiz, “a falta do apoio governamental fez com que o país demorasse a ter geração solar.”

“Temos os consumidores, o sol, e o espaço para a instalação. O que faltava era o incentivo do governo para que o empresário tivesse a visão de entrar neste negócio – o que foi feito em 2012 quando a ANEEL liberou a geração de energia pelo consumidor”, avaliou.

Com isso, somando estes três itens – incentivos governamentais, investimento empresarial e consumidor -, a geração solar deu seus primeiros passos no Brasil, tendo a Renovigi como uma das pioneiras do setor.

Primeiros sistemas fomentaram a geração residencial

Nesse interim, em 2017 a empresa lançou o programa “Minha Energia vem do Sol”. Tratava-se da divulgação de propostas para geração distribuída em residências com pequeno e médio consumo, ou seja, para instalação de sistemas com 6, 8, 10 ou 12 placas.

Assim, já com conhecimento adquirido por meio das pesquisas na universidade, Luiz adquiriu o sistema para a sua casa com o qual produz energia até hoje. “Era solicitado, entre outros documentos, a última fatura da energia elétrica para o cálculo da potência do projeto”, relembra.

Inicialmente, foi instalado um sistema com 10 painéis com capacidade de geração total de 3,2kWp. Porém, o conjunto de inversores atingia uma potência de 2,5kWp, subestimados para a capacidade de geração dos módulos.

Com isso, a geração de energia que produz hoje equivale a cerca de 80% do seu consumo. Contudo, poderia chegar aos 95% se, na época, tivesse inversores mais potentes de 5kW ou 4kW. “Como era o começo, as coisas foram se ajustando”, recorda.

Hoje, no entanto, a Renovigi já trabalha com inversores em string com potência de até 125 kW. Recentemente, também lançou o microinversor de 2000W, que pode ser instalado no telhado e permite o controle a cada combinação de painéis.

Origem da Renovigi no segmento solar

Berço da Renovigi, a Nord tem 30 anos de mercado na fabricação de painéis eletrônicos para equipamentos. De forma que foi uma das primeiras empresas a instalar um sistema de geração solar em Chapecó (SC).

Diretor e sócio da Nord, Marcísio Marzari conta que ele e seu sócio, Nelson Akimoto, sempre investiram em sustentabilidade. Com isso, estabeleceram a preocupação ambiental como um norte para a companhia.

Assim, há 12 anos, quando construíram o prédio, colocaram um gerador eólico, além de comprarem duas placas solares de 40 Watts.

“A Nord foi uma das primeiras empresas a utilizar a energia solar. E a Renovigi começou dois anos antes da homologação da lei. Nosso sistema funcionou quase como se fosse uma planta técnica. Nós apostamos porque sabíamos que iria crescer e que daria retorno financeiro”, contou.

Inicialmente, a Nord instalou um sistema de 5kWp e depois fez uma expansão para um de 20kWp. Portanto, opera hoje com os dois inversores e cerca de 80 placas de 250 watts. Com isso, a energia solar corresponde a 65% do consumo da fábrica.

A energia solar surgiu como uma fonte energética alternativa

Segundo Marzari, o sistema funciona bem e só não é ampliado por falta de espaço físico. “Sou um grande apoiador da energia solar. Na época da criação de Renovigi, o país atravessava uma crise elétrica e começou-se a investir em fontes alternativas.”

“A energia solar é a mais rápida, em um mês você consegue instalar um sistema. Na Nord tivemos poucos problemas. Com mais de 10 anos, estamos muito satisfeitos com a performance e geração de energia do sistema que adquirimos lá atrás”, afirmou.

Para o diretor, a aposta em energias renováveis constitui um caminho sem volta. “É a evolução que o mundo pede. Acredito que, se pudermos investir em algo que vai reduzir os danos ao meio ambiente, devemos fazê-lo.”

Com a energia solar temos a chance de economizar na conta de luz sem destruir o meio ambiente. É isso que defendo”, concluiu Marzari.

“A Renovigi, como pioneira no setor, se coloca como um dos principais players do mercado e chancela o compromisso junto aos seus clientes com sistemas rodando há mais de 10 anos no país”, comentou o gerente executivo da Renovigi, Guilherme Costa.

Guilherme ainda afirma que isso é um “ponto importante para uma linha de produtos que possui atualmente garantia de até 25 anos de eficiência nos painéis”.

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Mini Trilho Elevado: lançamento Renovigi que leva mais segurança para as fixaçõesfixação kit energia solar mini trilho elevado lançamento renovigi

Sempre atenta às necessidades de sua rede de empresas credenciadas, a Renovigi integrou um novo Mini Trilho de alumínio ao seu portfólio de produtos para energia solar fotovoltaica.

Trata-se do Mini Trilho Elevado 300mm. Ou seja, uma estrutura para fixação de painéis solares e microinversores que apresenta a altura elevada como diferencial. De modo a garantir mais segurança para o sistema e qualidade na geração de energia. 

A estrutura tem instalação similar ao mini trilho. Por isso é compatível com os grampos intermediários e finais do perfil. Assim, sua elevação auxilia no resfriamento natural do sistema, uma vez que aumenta a distância entre painéis e telhados, permitindo maior circulação de ar.

Mini Trilho Elevado previne superaquecimento

Para os Analistas de Desenvolvimento de Produto da Renovigi, Marcelo Marques e Gabriel Brandão, o Mini Trilho Elevado oferece mais opções em estruturas de fixação fotovoltaicas. Além disso, pode ser usado em telhados metálicos em conjunto com o microinversor. 

“A altura elevada do Mini Trilho contribui para que o aquecimento abaixo dos módulos seja menor. De forma que acarreta um melhor funcionamento do sistema”, explica Marques, que destaca as dimensões como vantajosas.

Segundo ele, “a altura elevada de 100mm permite a instalação do microinversor abaixo dos módulos. Enquanto o comprimento de 300mm permite o uso em modelos de telhados metálicos, instalando módulos em modo retrato e paisagem”. 

Gabriel Brandão também salienta: “sua característica elevada, que dá maior dissipação de temperatura, um grande vilão no solar. De modo que isso implica em um sistema trabalhando melhor. Consecutivamente, podemos aumentar a vida útil do sistema fotovoltaico. 

Elevação da estrutura é aliada na instalação de microinversores

Além disso, a estrutura facilita a instalação de microinversores, que é realizada abaixo dos painéis – módulo a módulo. Assim, ajuda a prevenir o superaquecimento, que pode reduzir a vida útil do sistema.

Nesse sentido, Brandão também destaca a viabilidade de instalações com mais aplicações como diferencial do novo Mini Trilho. Ao “ser instalado com microinversores, por exemplo, tem instalação mais facilitada, já que o novo produto oferece maior mobilidade.” 

Com demanda trazida pelo mercado, o Mini Trilho Elevado 300mm chega para complementar o portfólio de produtos da Renovigi. Dessa maneira, supre a necessidade de uma estrutura com maior comprimento e elevação.

É o segundo lançamento, de uma série de produtos de marca própria, a integrar o portfólio da companhia em 2023. De forma a reforçar seu comprometimento em oferecer uma solução completa em energia solar.

MINI TRILHO ELEVADO 300mm

» Comprimento: 300 mm
» Altura: 100 mm
» Material: Alumínio 6063-t5
» Gramatura: 1.276 g/m

Conteúdo da estrutura

» 1 mini trilho de alumínio 300mm
» 2 borrachas para vedação em EPDM
» 4 parafusos autobrocantes em inox 304

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Nordeste: Renovigi investe projetando crescimento do mercado solar na RegiãoNovo CD Renovigi é inaugurado em fevereiro ao lado de funcionários em cerimônia simbólica

De olho no potencial de crescimento da energia solar no Nordeste, a Renovigi participou da Intersolar Summit Brasil Nordeste 2023. O evento que aconteceu em Fortaleza (CE), entre os dias 18 e 19 de abril, reuniu mais de 5 mil pessoas do mercado solar.

A princípio, a empresa inaugurou seu terceiro Centro de Distribuição (CD) em Jaboatão dos Guararapes (PE) em fevereiro deste ano. De modo a registrar um crescimento de 20% para 25% na participação nordestina em seu faturamento.

Assim, de acordo com o gerente geral executivo da Renovigi, Guilherme Costa, o novo centro de distribuição reduz o tempo de entrega dos sistemas solares em até cinco dias. Além disso, também diminui possíveis riscos de avarias entre os deslocamentos.

“O novo CD, próximo ao Porto de Suape, impulsiona os planos de expansão no Nordeste. Junto com os polos que já temos em Louveira (SP) e Navegantes (SC), passamos a dispor de uma infraestrutura logística para atender com mais qualidade e segurança todo o Brasil”, comentou.

Para o evento, a fornecedora destacou sua solução completa em fotovoltaico: inversores, módulos, carregador veicular e acessórios de fixação de sistemas. Além de salientar a política de garantia com a qualidade assegurada por uma empresa nacional.

Veja também: Ex-executivo da Unidade de Energia da Intelbras, Fernando Alves Junior, assume como novo gerente nacional de vendas da Renovigi Energia Solar. Confira os detalhes!

Novo Gerente Nacional de Vendas: executivo Fernando Alves Jr. assume posição na Renovigirenovigi anuncia fernando alves junior novo gerente nacional vendas companhia energia solar

A Renovigi Energia Solar anunciou Fernando Alves Junior como o novo gerente nacional de vendas da companhia. O executivo, por sua vez, é graduado em Gestão de Negócios e Marketing pela UniCarioca e tem MBA em Marketing Digital pela FGV.

Assim, antes de integrar a fabricante e distribuidora de geradores fotovoltaicos, o novo gerente nacional já foi colaborador em empresas multinacionais. A exemplo da Intel, Microsoft e Symantec, em que ocupou cargos em gestão estratégica nacional e América Latina.

Ex-integrante da Intelbras (Indústria de Telecomunicação Eletrônica Brasileira), Alves Junior  atuou em diversas áreas por mais de seis anos, ocupando o cargo de gerente nacional de vendas na Unidade de Energia desde 2020.

Alves Junior conta com experiência nos segmentos de distribuição, varejo, vendas digitais, serviços, recorrência e produtos de energia e TI. Ademais, o novo gerente tem experiência na área de relacionamento com fornecedores, revendedores e parceiros estratégicos.

Em suma, a contratação do executivo vai de encontro com a estratégia de posicionamento de mercado da Renovigi. A companhia do Grupo Intelbras vem fortalecendo a marca própria com sua solução completa, de forma a garantir mais segurança para a operação do integrador.

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