O Centro de Distribuição de geradores de energia solar da Renovigi em Jaboatão do Guararapes (PE) teve início de operação no dia 1º de fevereiro. Assim, em uma cerimônia simbólica, a companhia reuniu suas lideranças, colaboradores da filial e convidados externos.
Anunciada no fim do ano passado, a unidade de Pernambuco é a terceira da Renovigi no Brasil. Uma vez que as outras duas ficam em Navegantes (SC) e Louveira (SP). Nesse sentido, ela chega para atender ao crescente mercado fotovoltaico do Nordeste.
Na unidade, por exemplo, é feita a montagem dos equipamentos e a distribuição para as empresas instaladoras. De modo a reduzir o tempo de entrega em até cinco dias para as regiões Norte e Nordeste.
Matriz energética do Nordeste tem destaque entre outras regiões
Segundo dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), a energia solar atingiu cerca de 24 GW de capacidade instalada em 2022. De forma a se tornar a segunda maior fonte na matriz elétrica brasileira.
A matriz energética do Nordeste, por sua vez, se mostra muito promissora. Nesse âmbito, a Bahia aparece como o Estado que mais se destaca em geração distribuída e centralizada.
A nível nacional é relacionado pela associação, junto à ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), em 8ª posição de geração distribuída, com 684,5MW. Do mesmo modo, aparece em 3ª posição no que tange a geração centralizada, com 10,4GW.
Início de operação visa melhoria logística
Assim, para o gerente geral executivo da Renovigi, Guilherme Costa, o novo centro vai melhorar a logística de distribuição para a região. Nesse sentido, a mesma representa cerca de 20% do faturamento da companhia.
“Ao reduzir os deslocamentos, ganhamos em eficiência [e] redução de possíveis avarias de transporte. e também proximidade com nossos credenciados e clientes finais da região”, comentou.
De acordo com Guilherme, a região tem alto potencial de crescimento para a energia fotovoltaica. E isso ocorre justamente por apresentar o maior índice de incidência solar do país.
Em suas palavras, “a energia solar é relativamente nova no país.” À vista disso, “estamos vendo um amadurecimento deste mercado. E o marco regulatório da geração distribuída (Lei 14.300) vai trazer mais segurança jurídica para os consumidores.“
“Ano passado tivemos recordes de crescimento, evolução considerável em relação a 2021. [Assim,] a tendência é que, em 2023, este aumento continue de forma linear”, avalia.
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Fonte: Vanessa Teixeira | Danthi Comunicação Integrada