Renovigi inaugura vitrine de Natal totalmente alimentada por energia solarrenovigi-inaugura-vitrine-de-natal-totalmente-alimentada-por-energia-solar/

Com mais de cinco mil lâmpadas de LED, a Renovigi Energia Solar inaugurou nesta semana sua vitrine sustentável de Natal. Localizada na Avenida Getúlio Vargas, em Chapecó, a estrutura exposta na fachada da empresa é totalmente abastecida pela energia gerada a partir do sol.

Além de contribuir para a sustentabilidade através do uso de uma fonte renovável de energia, a empresa não terá gastos com energia elétrica para manter as luzes ligadas. Caso a vitrine não fizesse uso da tecnologia sustentável, a empresa teria um gasto de aproximadamente R$120,00 durante os dois meses em que a decoração ficará em exposição.

A ideia da decoração, além de celebrar o natal, é enfatizar como a energia solar faz parte do cotidiano das pessoas, e como ela pode ajudar no orçamento familiar reduzindo até 95% do valor da conta de luz. Além da produção própria de energia, a vitrine conta com a reutilização de materiais que compõe a decoração e ainda será utilizada como ponto de coleta para doações de brinquedos e presentes para o natal de crianças carentes.

Em dezembro, a empresa realizará a campanha Natal Renovigi, onde os colaboradores farão a adoção de cartinhas de crianças que encontram-se em situação de vulnerabilidade no município de Chapecó. Em contrapartida, para cada colaborador que aderir à campanha, a empresa fará a adoção de uma cartinha da ação Papai Noel dos Correios.

Economia o ano todo

A produção da própria energia já é um hábito da empresa que vem crescendo e se destaca no cenário nacional. Eleita e média empresa que mais aumentou sua receita no país nos últimos três anos, de acordo com o levantamento realizado pela Deloitte em parceria com a Revista EXAME, desde 2016 a Renovigi utiliza de 100% de energia que vem do sol para abastecer sua sede.

Com cerca de 50 colaboradores, a equipe Renovigi aumentou mais de 100% do seu efetivo este ano, em comparação a 2017. Com a chegada de mais colaboradores, o custo com energia utilizada pelos equipamentos também teve um crescimento considerável, entretanto com a utilização da energia solar este consumo não é notado no final do mês.

As perspectivas de expansão estão nos planos da empresa. Existem novas filiais em planejamento e o desejo de expansão para a América Latina. Investindo na produção de energia solar, a Renovigi oferece aos brasileiros a mais alta tecnologia de geração de energia elétrica através de uma fonte totalmente renovável.

Aneel lança aplicativo para ajudar a entender conta de luzaneel-lanca-aplicativo-para-ajudar-a-entender-conta-de-luz/

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) lançou nesta terça-feira (13) o aplicativo  Aneel Consumidor para aparelhos celulares que vai ajudar o consumidor a entender o cálculo das tarifas de conta de luz. De acordo com a agência, o objetivo é simplificar o atendimento e dar mais transparência sobre a cobrança das tarifas de energia.

Pelo serviço, o consumidor poderá usar simulações interativas para conhecer o funcionamento dos itens que compõem o valor da fatura de energia de clientes residenciais. “Os cálculos de tarifa disponíveis levam em conta a realidade de cada distribuidora, a ser selecionada pelo usuário, a Bandeira Tarifária em vigor (atualmente, a amarela) mas não incluem impostos como ICMS, PIS/Cofins e taxa de iluminação pública”, informou a Aneel.

O aplicativo, que foi anunciado em setembro, ainda conta com o registro e acompanhamento de Solicitações de Ouvidoria (reclamações, sugestões, elogio e denúncias), apresenta orientações sobre os principais procedimentos relacionados ao fornecimento de energia e informações gerais sobre o setor elétrico.

A plataforma está disponível para os sistemas operacionais Android e IOS.

 

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Fonte: Época Negócio
https://epocanegocios.globo.com/

Energia Solar avança em áreas rurais no Brasilenergia-solar-avanca-em-areas-rurais-no-brasil/

A energia solar fotovoltaica permite que casas, prédios e empresas produzam a própria energia. Mas o campo agora também percebeu que esta tecnologia pode agregar muito valor a sua produção, além de reduzir a tarifa de energia elétrica.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), 747 consumidores rurais são cadastrados no sistema como produtores de energia limpa a partir do sol. Isso representa 12,2 Megawatts de energia distribuída, que é 5,4% de toda a potência instalada no país.

Os produtores rurais podem gerar energia o suficiente para alimentar toda a propriedade e ainda fornecer ao sistema elétrico nacional, gerando os chamados créditos energéticos, que podem ser utilizados por até 60 meses, na própria unidade geradora ou em outras unidades consumidoras.

Ao optar por investir em energia solar, o homem do campo consegue obter benefícios, sendo o principal deles, economizar na conta de luz, com redução de até 95% na conta de energia elétrica, pagando somente a taxa mínima, também chamada de taxa de disponibilidade de rede, uma vez que o sistema é conectado à concessionária local.

O uso da energia solar fotovoltaica traz a independência energética da propriedade, além de permitir uma construção de imagem de uma marca compromissada com o meio ambiente. Porém, para o presidente executivo da ABSOLAR, Rodrigo Lopes Sauaia, o principal fator favorável do uso da energia solar fotovoltaica no campo é a previsibilidade dos custos com a energia elétrica nos próximos 25 anos, que é o tempo de vida útil do equipamento.

“O agricultor já enfrenta as incertezas do clima e, atualmente, também as da instabilidade energética. Com a geração na propriedade ele consegue ser autossuficiente e não depender das tarifas das concessionárias de energia elétrica, que sobem anualmente”, orienta.

As placas solares fotovoltaicas podem ser instaladas em inúmeros lugares em uma propriedade rural. Telhados e coberturas de edificações, como silos, currais, área de abatimento de gado ou produção de leite e em casas, mas também pode ser uma área de solo degradado.

Fonte: Canal Bioenergia 

Em Chapecó

A Renovigi Energia Solar também tem firmado fortes parceria com os produtores rurais. O exemplo disso, é a propriedade de Félix Dariva que hoje produz toda energia que utiliza.

Localizada na Linha São Roque, no interior de Chapecó, ele reduziu no primeiro mês 85% da sua conta de energia elétrica. Em entrevista à Reno TV, o proprietário ainda afirma que entre as vantagens de instalar o sistema, ele ainda conta com o acúmulo de energia dos meses de maior produção.



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Por que querem impedir o crescimento da energia solar fotovoltaica?por-que-querem-impedir-o-crescimento-da-energia-solar-fotovoltaica

Por Ronaldo Koloszuk e Rodrigo Sauaia*

A fonte solar fotovoltaica vive um crescimento considerável no Brasil, com benefícios econômicos, sociais e ambientais cada vez mais importantes à nossa sociedade. O País possui uma potência instalada de mais de 1,6 gigawatts (GW), total alcançado por menos de 30 países no mundo. A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) projeta que a fonte deverá representar mais de 10% da matriz elétrica em 2030, enquanto hoje representa menos de 1%.

Na geração distribuída solar fotovoltaica, o Brasil acaba de ultrapassar 350 megawatts (MW). São 37 mil sistemas conectados à rede, que trouxeram mais de R$ 2,5 bilhões em novos investimentos desde 2012, proporcionando economia e sustentabilidade ambiental a 44 mil residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos, como escolas e hospitais.

Pressionados pelos custos da energia elétrica, os consumidores buscam opções para enfrentar os pesados aumentos nas tarifas. A geração distribuída solar fotovoltaica se destaca como uma solução competitiva e sustentável: os preços dos sistemas caíram 75% na última década e o tempo de retorno sobre o investimento diminuiu, trazendo reduções de até 90% nas contas de energia elétrica.

A geração distribuída solar fotovoltaica começa, porém, a incomodar grandes grupos econômicos, tradicionais e conservadores no setor elétrico. Um forte lobby, encampado por entidades que

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representam as distribuidoras, tem pressionado autoridades para alterar importantes regulamentações que dinamizaram o mercado. Em especial, a bem-sucedida compensação de créditos de energia elétrica para sistemas de microgeração e minigeração distribuída tem sido alvo de pesadas investidas. O motivo é financeiro: ao empoderar os consumidores, tornando-os produtores ativos de sua própria energia renovável e mais independentes, a geração distribuída solar fotovoltaica ameaça as receitas e lucros de distribuidoras que não se adaptarem à nova realidade do mercado.

A intenção do lobby é de mudar as regras, para que consumidores com geração distribuída paguem mais pelas redes de distribuição, sob a alegação de que o impacto tarifário de supostos subsídios cruzados seria de 0,1% para cada 50 mil unidades consumidoras. Os números, no entanto, não batem.

Os dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) indicam que a redução de receita média para as distribuidoras, com o crescimento da geração distribuída para 150 mil unidades consumidoras até 2020, seria inferior a 0,1%. Já o impacto médio nas tarifas dos consumidores seria de menos de 1%, considerando todo o acumulado no período de 2015 a 2020.

Os valores são irrisórios quando comparados aos reajustes tarifários cobrados anualmente dos consumidores pelas distribuidoras. Em 2017, o reajuste médio anual das tarifas das distribuidoras foi superior a 10%, frente a uma inflação de 2,95%. Para 2018, a previsão é ainda pior: o aumento ficará entre 10% e 15% em média, pesando no bolso da sociedade brasileira.

Todo consumidor com geração distribuída já paga pelo custo de disponibilidade da rede de distribuição, responsável pelo rateio de custos da infraestrutura das distribuidoras, conforme regulamenta a Aneel. Esse pagamento também é feito no caso de projetos de médio porte conectados em média tensão, via pesados custos de demanda sobre as usinas de geração distribuída. Por vezes, os empreendedores de geração distribuída arcam, inclusive, com uma parte dos custos de reforço da rede, doando posteriormente estes reforços para as distribuidoras.

Ainda é muito cedo, portanto, para qualquer alteração na compensação de energia elétrica da geração distribuída. Faltam estudos da Aneel, transversais, quantitativos, qualificados, aprofundados e isentos, que avaliem os benefícios (ambientais, econômicos, sociais e elétricos) e eventuais custos da geração distribuída para a sociedade brasileira. Só a partir desta análise teremos dados para propor aprimoramentos regulatórios com propriedade.

Na Califórnia (EUA), por exemplo, os investimentos da população em geração distribuída e eficiência energética trouxeram uma economia de US$ 2,6 bilhões aos californianos, com o cancelamento de 20 projetos de transmissão e redução de 21 projetos de reforço de rede. Ambos seriam necessários, caso a energia elétrica fosse trazida de fora das cidades para atender os consumidores, porém a geração distribuída solar fotovoltaica instalada pelos consumidores supriu grande parte da nova demanda por eletricidade e evitou ou aliviou estes custos para todos os consumidores.

Também é falso dizer que energia solar fotovoltaica é tecnologia apenas para os ricos, muito pelo contrário. A fonte – ainda em processo de desenvolvimento no País – é uma das mais democráticas e socialmente acessíveis para consumidores de todas as classes sociais. Por isso, a tecnologia tem sido incorporada em casas populares, como nos programas habitacionais do CDHU-SP, AGEHAB-GO e no Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal, aliviando os custos da população mais vulnerável, para que possam melhorar a alimentação, saúde, educação, transporte e qualidade de vida.

A geração distribuída solar fotovoltaica coloca o consumidor no centro das decisões. Por isso, nove em cada dez brasileiros quer gerar energia renovável em sua residência, conforme atesta pesquisa do Ibope Inteligência de 2018. É dever dos líderes públicos atender aos anseios da sociedade brasileira. O crescimento sustentável do Brasil será potencializado pelo uso da energia solar fotovoltaica como política pública estratégica para o desenvolvimento econômico, social e ambiental, contribuindo para diversificar a matriz elétrica, gerando milhares de empregos, reduzindo a queima de combustíveis fósseis, ampliando a liberdade do consumidor, estimulando a cadeia produtiva, reduzindo perdas e trazendo economia para os cidadãos, as empresas e os governos.

Em cinco anos, Brasil pode economizar até R$ 7 bilhões com produção de energia solarem-cinco-anos-brasil-pode-economizar-ate-r-7-bilhoes-com-producao-de-energia-solar

A produção de energia solar segue em expansão no Brasil. Além de ser uma energia limpa e inesgotável, ela ainda auxilia na economia para o bolso dos brasileiros. De acordo com a site Exame, se este investimento fosse aplicado no país, em cinco anos cerca de R$ 7 bilhões em gostos em conta de luz seriam reduzidos.

Mas esta meta não é difícil de ser alcançada, afinal, o setor vem crescendo e se destacando a cada dia. Segundo informações da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2017, os investimentos em energia solar marcaram um recorde de 18% a mais em comparação com o ano de 2016.

Tudo isso aliado a potência que o país oferece para instalação de energia solar, contam como pontos positivos para uma encomia nacional. O Brasil possui mais incidência solar do que países como Alemanha, China e Estados Unidos da América. São 5,4 quilowatt-hora por metro quadrado gerados, que em sua maioria, são liderados por instalações solares em residências (80%). No entanto, comércios, indústrias e prédios públicos tem buscado a produção de energia através do sol, contribuindo ainda mais na expansão do setor.

De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), estima-se que, até 2024, 886,7 mil unidades consumidoras irão receber créditos dessa energia e, assim, totalizar uma potência instalada por volta de 3,2 gigawatt.

A capacidade solar do Brasil, junto ao constante crescimento, pode levar o país a ser uma referência mundial neste segmento. E você? Que tal fazer parte desta nova realidade? Entre em contato com um credenciados Renovigi e venha fazer parte desta meta nacional.

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Fonte: Exame

Horário de verão e energia solar: confira os benefícios para o seu bolsohorario-de-verao-e-energia-solar-confira-os-beneficios-para-o-seu-bolso/

O horário brasileiro de verão começou a valer a partir da primeira hora deste domingo (04). Por conta disso, os moradores de dez estados e Distrito Federal adiantaram em uma hora os ponteiros do relógio, com o objetivo de reduzir o consumo de energia elétrica entre às 18h e 21h, já que este

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período é considerado o horário em que a energia elétrica chega ao seu pico, tornando-se assim, uma tarifa mais cara.

Segundo balanço do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), entre 2013 e 2016, houve uma redução de 63% na economia de energia elétrica no país durante o horário de verão. Além deste fator, o sistema implantado pelo Governo Federal também tem como finalidade conscientizar a população em relação ao melhor aproveitamento da luz natural.

Entretanto, o horário de verão no Brasil dura em torno de quatro meses e com o passar dos anos, novas tecnologias surgiram permitindo que a luz do sol fosse aproveitada por muito mais tempo.

Uma alternativa eficaz

(Foto: Renovigi)

Você já pensou que essa luz natural existe em nosso país, praticamente, todos os dias? Por que não economizar o ano todo com a energia gerada pelo sol?

O sistema fotovoltaico oferece isso para você! Com a instalação, é possível reduzir até 95% da sua conta elétrica mensalmente devido a geração de energia por meio da captação da luz do sol.

A energia solar ainda contribui para economia durante o horário de verão. Com o acúmulo de energia ocasionado pelo baixo consumo neste período, você consegue reutilizar nos outros meses do ano, garantindo assim mais uma redução de custos para o seu bolso.

Afinal, a expectativa é de que em um futuro próximo a produção de energia renovável no Brasil (e no mundo) seja de forma totalmente autossustentável.

 

E então? Preparado para investir na sua economia?

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Energia renovável é a solução para o futuroenergia-renovavel-e-a-solucao-para-o-futuro

A produção de energia elétrica no Brasil se dá em sua maioria através das usinas hidrelétricas. Elas funcionam a partir de represas que canalizam a água, onde a pressão gerada faz com que as turbinas girem, transformam a força em eletricidade. Apesar de ser considerada uma forma de produção de energia renovável e de representar 68,1% da produção total, esse método tem alguns pontos negativos, tanto para a população quanto para o meio ambiente.

O primeiro ponto é que em algumas regiões existem períodos longos de estiagem, o que diminui consideravelmente a quantia de energia produzida. Como consequência disso, várias famílias correm o risco de ficarem sem luz. Outro item que é amplamente debatido, é o quanto a construção de usinas hidrelétricas prejudica a fauna e flora local, já que o espaço utilizado para dar vasão à água é gigantesco. Com isso, várias espécies de plantas e animais, alguns até desconhecidos, acabam morrendo e desaparecendo da natureza.

Paralelo a esta situação, surgem, mesmo que lentamente, outras formas de produção de energia que são autossustentáveis. Ou seja, vantagem para a população e para o meio ambiente, como é caso da produção de energia através de usinas eólicas e placas solares.

 

As Usinas Eólicas

Elas funcionam de duas formas: sistemas isolados, que armazenam a energia em baterias, ou sistema diretamente integrados às redes elétricas. O segundo caso geralmente acontece em maior escala e com finalidade comercial.

Aqui no Brasil, em fevereiro de 2017 a produção de energia através deste método chegou a 10,8Gw. Aproximadamente 7,1% do total de energia produzido. Contudo, ainda existem alguns pontos negativos nesse tipo de produção de energia, entre eles o fato de nem sempre o vento soprar quando há necessidade, tornando difícil a integração da sua produção no programa de exploração.

Outro ponto é a questão visual, pois a instalação desses parques gera uma grande modificação na paisagem onde serão instaladas. Há ainda o impacto sobre as aves que utilizam a rota, principalmente pelo choque nas pás, além de efeitos desconhecidos sobre a modificação de seus comportamentos habituais de migração. Por fim, os impactos sonoros também são considerados como pontos negativos, pois o som do vento batendo nas pás produz um barulho constante de aproximadamente 43dB.

Quanto ao custo de instalação, é bastante variável, já que ele é calculado com base no quanto de energia a unidade vai gerar. Mas o valor pode variar de US$ 200 a US$2.000, aproximadamente R$8 mil.

 

A captação de Energia Solar

Já o Sistema de Captação de Energia Fotovoltaica funciona a partir da conversão da luz solar em energia elétrica, através da utilização de equipamentos específicos que compõem o kit fotovoltaico, sendo eles: placas solares, inversor, dispositivos de proteção, estruturas de fixação e cabeamentos.

Essas placas são responsáveis por absorver as ondas eletromagnéticas do sol e convertê-las em corrente contínua. Em seguida, esta corrente passa para o inversor onde é transformada em corrente alternada, e assim utilizada na rede elétrica local.

Mas, e quando não tem sol? As placas continuam funcionando, porém com menor captação. Contudo, ainda assim é o suficiente para manter os sistemas funcionando normalmente. Se essa energia é utilizada para carregar baterias, a carga continua normalmente.

O valor do kit fotovoltaico, assim como o sistema eólico, é variável, de acordo com a potência e com o dimensionamento. Entretanto, depois de instalado, o sistema fotovoltaico pode gerar uma economia de até 95% nas contas de energia. Outra vantagem do uso das placas solares é que elas não ocupam muito espaço depois de instaladas. Nas casas, por exemplo, ele pode ser colocado no telhado, deixando o espaço do quintal livre.

Esses dois sistemas juntos correspondem a aproximadamente 5% da produção total de energia no Brasil. A previsão é que de em poucos anos esse valor aumente consideravelmente. A expectativa é de que no futuro a produção de energia no país (e no mundo) seja de forma totalmente autossustentável. Essa é uma das alternativas para tentar controlar a situação ambiental que estamos passando, incluindo a emissão de gases prejudiciais à atmosfera.

E você? Quer ajudar o meio ambiente produzindo a sua própria energia de forma sustentável? Entre em contato com a gente para conhecer nossos kits fotovoltaicos clicando aqui.

Energias renováveis geram mais empregos no Brasilenergias-renovaveis-geram-mais-empregos-no-brasil

A produção de energia renovável está crescendo e conquistando seu próprio espaço nos últimos anos, principalmente por questões ligadas à sustentabilidade. E não é só no Brasil que isso acontece. Uma pesquisa divulgada em maio deste ano pela Agência Internacional de Energias Renovável (IRENA), revela que o número de produção desse tipo de energia aumentou significativamente. E como consequência, também aumentou o número de vagas nessa área.

No total, o número de empregos gerados na produção de energia limpa, aumentou cerca de 5,3% no ano de 2017. Este valor, representa mais de 10,3 milhões de pessoas gerando energia de forma consciente, de acordo com a edição de número cinco da pesquisa feita pela IRENA. Entre os maiores países empregadores estão China, Brasil, Estados Unidos, Índica, Alemanha e Japão, representando mais de 70% do total de empregos gerados.

A empregabilidade brasileira está em terceiro lugar no ranking mundial, com 893 mil postos de trabalho, ficando atrás da União Europeia (com 1,2 milhões de empregos) e China (3,8 milhões de empregos). O tipo de energia que coloca o Brasil no top três é a produção através de painéis fotovoltaicos.

Dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica indicam que a média de empregos gerados a cada megawatt chega a 30, levando em consideração todo o processo de produção, desde equipamentos, até construção, operação e manutenção dos materiais. Em dados gerais, o país já contabiliza mais de 20 mil empregos diretos nesse setor.

Entre os fatores que contribuíram para o crescimento da procura por instalação de sistemas de energia solar no Brasil, está a redução no valor dos painéis. Além do mais, na comparação com o investimento realizado com o preço pago pela energia elétrica – que teve um aumento considerável nos últimos anos, a economia da conta mensal dos consumidores comprava o bom investimento.

Hoje o sistema fotovoltaico compreende pouco menos de 1% da produção total de energia elétrica no país. A expectativa é que até 2030 essa porcentagem possa ser muito maior e que o custo para o consumidor final chegue a zero.

Agora que você já conhece mais esse benefício da produção da energia fotovoltaica, que tal adquirir um kit fotovoltaico da Renovigi? Para encontrar um dos nossos credenciados, é só clicar aqui.

Com campanha de doação, Renovigi destina mais de 250 brinquedos para crianças carentescom-campanha-de-doacao-renovigi-destina-mais-de-250-brinquedos-para-criancas-carentes/

Fazer o bem é o que nos move! Além da contribuição sustentável que os sistemas fotovoltaicos da Renovigi trazem para o planeta, uma das nossas maiores motivações é ver as pessoas satisfeitas e felizes. Por isso, neste dia das crianças, nada poderia ser mais recompensador que o sorriso de uma criança.

Nesta quinta-feira (11), véspera de dia das crianças, o que vimos não foi apenas um, mas sim vários sorrisos, vindos de crianças de classes menos favorecidas, para as quais tivemos a oportunidade de entregar presentes. Foram mais de 100 km rodados até finalizarmos nossa rota.

Para possibilitar esta ação, a empresa realizou, ao longo do último mês, uma campanha de doação de brinquedos entre os colaboradores e público externo. Para cada brinquedo doado, a Renovigi contribuiu com um jogo educativo, totalizando mais de 250 itens, que deram origem a 75 kits de brinquedos.

Nosso muito obrigado a todos que contribuíram com a campanha. Com certeza os sorrisos vistos no dia de hoje não foram apenas para a equipe que fez a entrega dos donativos, mas sim para o coletivo que tornou esta ação possível.

Veja abaixo os registros das doações, realizadas por nossa equipe:

Centro de Referência de Assistência Social Bairro São Pedro

 

Centro de Referência de Assistência Social Bairro Líder

 

Centro de Referência de Assistência Social Bairro Lider

 

Centro de Referência de Assistência Social Bairro Seminário

 

Aldeia Guarani
Bicicleta elétrica vira alternativa de transporte em Regiões do Brasilbicicleta-eletrica-vira-alternativa-de-transporte-em-regioes-do-brasil

As bicicletas elétricas tornaram-se alternativas sustentáveis e práticas para os paulistanos nos últimos dois anos. Capazes de atingir até 25 km/h – velocidade máxima permitida em ciclofaixas e ciclovias, segundo o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) –, as elétricas vêm atraindo um público que pretende aliar o útil ao sustentável.

Entre os desafios de transpor as ladeiras de São Paulo,  com o receio de chegar suado ao trabalho, a e-bike supriu essas necessidades. Com a ajuda do motor, ela garante uma partida mais rápida de um semáforo e a possibilidade de pedalar próximos aos carros.



De acordo com dados levantados pelo Estadão, há dois grupos predominantes que estão mais interessados nesta novidade: quem usa carro e quem depende de muitos modais no transporte coletivo: sai a pé de casa até a estação de metrô, por exemplo, depois ainda pega um ônibus e tem de caminhar mais um pouco até o trabalho.

Em geral, os usuários são ciclistas iniciantes que pedalavam pouco ou quase nada, e veem na e-bike uma alternativa para fugir do trânsito, economizar e adquirir um novo estilo de vida.

EM CHAPECÓ

Em Chapecó, essa iniciativa já ganhou as Ruas da cidade. Conforme matéria realizada pela RenoTV, algumas pessoas já perceberam a praticidade em deixar o carro em casa e se aventurar pelas ciclovias.

O empresário Leonir Carminatti, adotou essa alternativa. Ele que sempre gostou de bicicleta, hoje encontra caminhos alternativos para ir ao trabalho após a aquisição da e-baike.

“Agora ficou ainda mais prático. Sem falar que a economia é muito grande. Economia de combustível, economia de saúde e principal, do meio ambiente.”, afirma Carminatti.

Outro fator que enche os olhos de quem decide investir na bicicleta elétrica, é a praticidade na hora de “estacionar”. Com o crescimento das cidades, cada vez mais está difícil encontrar um estacionamento próximo ao seu local de trabalho, ou até mesmo, do lugar que você precisa frequentar.

Por conta disso, essa novidade se tornou tendência e vem crescendo no mercado consumidor. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em 2017 o Brasil importou 2.165 bicicletas elétricas inteiras. Somente até agosto deste ano, o número quintuplicou: o País importou 13.203 e-bikes. A tendência é tão nova que a classificação fiscal do produto foi criada pela Receita Federal somente ao final de 2016.

“O mundo é elétrico. Cada vez mais a mobilidade e todas as coisas que se praticam encima da eletricidade está em mudança. A Bicicleta é o primeiro passo.”, finalizou.

RenoTV: Empresário troca conforto de um carro por bicicleta elétrica

Com informações: Estadão https://www.estadao.com.br/

Primavera e Energia Solar: A melhor estação do ano para a instalação dos painéis Fotovoltaicosprimavera-e-energia-solar-a-melhor-estacao-do-ano-para-a-instalacao-dos-paineis-fotovoltaicos/

Para você que já se decidiu sobre a instalação de painéis fotovoltaicos em sua empresa ou residência, talvez a única dúvida ainda seja sobre qual a melhor época para sua instalação, tirando o maior proveito dos resultados.

Vamos hoje falar um pouco mais sobre as vantagens desta escolha durante o melhor período do ano – a Primavera.

E que tal irmos um pouco mais além? Demonstraremos através de um estudo feito com uma residência em 2017, quais seriam os custos das contas de energia elétrica após a instalação dos painéis fotovoltaicos.

Se conhece alguém que ainda esteja em dúvida sobre a mudança, peça para que veja este post. Com certeza será o divisor de águas na decisão.

 

A Primavera e suas Mudanças

A falta de informação sobre a facilidade da instalação assim como sobre os incentivos que podem ser conseguidos junto ao governo – para ele isso interessa muito! Vamos falar sobre o assunto mais a frente – são os fatores que afastam o consumidor da decisão sobre a mudança para a geração de Energia Solar.

Por isso, nós da Renovigi estamos em uma campanha intensa de conscientização e informação sobre os benefícios da instalação de painéis fotovoltaicos, tanto para o consumidor final quanto para o meio ambiente e o país.

Veja alguns dos fatores que fazem a hora ser agora:

 

 

 

Com relação ao Governo, é a hora para negociar financiamentos  

O Governo dispõe de várias linhas de crédito para empresas e pessoas físicas referentes a instalação de painéis fotovoltaicos, e todo este processo pode levar algum tempo em sua aprovação.

O ideal portanto é procurar apoio já no início da Primavera para que todos os trâmites estejam resolvidos antes do Verão, e com maiores chances de aprovação de bons planos de pagamento pois, as vantagens que eles enxergam são fortes:

 

É visível que a geração de Energia Solar instalada ainda na Primavera é um excelente negócio tanto para o Governo quanto para quem a instala.

Mas vamos a mais uma comparação, agora na área urbana? Vale a pena acompanhar os dados a seguir.

 

Comparação Energia Elétrica de Rede x Energia Fotovoltaica, em kilowatts gerados

Abaixo temos dois quadros de uso feitos sob a análise de uma residência de 160m² em Curitiba, Paraná. O consumo médio desta casa com dois moradores é de 172 KWh mensais, ao custo de cerca de R$ 150,00 por mês.

Curitiba como exemplo vem bastante a calhar pois é a capital do Brasil com menor ocorrência de dias ensolarados por ano, tendo menos dias de Sol até mesmo que Londres – a capital mais nebulosa do mundo.

 

Sendo assim, se é bom para Curitiba, imagine como seria para Vitória, Fortaleza ou para o Rio de Janeiro…

Utilizamos aqui o pico de energia de 2017 que aconteceu no mês de Maio, com a utilização de 199 KWh.

As barras azuis representam o consumo real desta residência, e as barras amarelas representam o consumo que ela teria se fossem instalados painéis fotovoltaicos em seu telhado (neste caso, o espaço disponível para instalação é de 3 a 5m² , poucos painéis na verdade cabem ali)

 

Veja na imagem a seguir os valores das barras amarelas.

Observe a redução de quase 90 KWh.

 

Segundo todas as informações geradas por este estudo, a casa deixaria de pagar anualmente 1.500KWh para a rede elétrica do estado, pois esta quantia seria produzida por seus painéis fotovoltaicos.

Perceba ainda que: A quantidade de painéis instalados neste exemplo seria a possível considerando o tamanho do telhado da residência porém, se existir mais espaço e este consumidor quiser suprir toda sua demanda de energia atual e futura – família crescendo, adquirindo mais equipamentos eletrônicos por exemplo – mais placas poderiam ser instaladas aumentando a produção até o completo atendimento da casa.

Nesta situação, restará como cobrança em conta de luz somente o chamado “custo de disponibilidade”, a taxa mínima cobrada pelas empresas de energia elétrica pela disponibilização de transmissão e distribuição até este endereço, mesmo que esta residência utilize a energia da rede por poucos dias ao ano.

Porém, um detalhe ótimo sobre as taxas a serem pagas vale a pena ser citado: A devolução de energia excedente à rede elétrica.

Usando ainda o exemplo acima, se nesta casa fossem instaladas placas o suficiente para atender toda a demanda, e energia extra fosse gerada, ela poderia ser devolvida à rede elétrica criando créditos, que deixariam ainda mais baratas as taxas do “custo de disponibilidade” ou que poderiam ser usados para abater as tarifas elétricas de outros imóveis que a família possua.

O crédito fica ligado ao dono do sistema de geração de energia e portanto, se outro imóvel estiver no mesmo estado, atendido pela mesma rede elétrica, pode ter estes créditos usados como desconto em suas contas de luz.

 

A Energia e a Mudança: A face da Primavera

São inúmeros os benefícios da tomada de decisão pela Energia Fotovoltaica. Por isso, para aproveitar todo o potencial de seus painéis o mais breve possível, vamos conversar sobre as suas necessidades e planejar sua instalação? Nós da Renovigi estamos a sua disposição para realizar este projeto.

Entre em contato conosco através do CLIQUE AQUI ou do WhatsApp: +55 (49) 9 9102.1562. Queremos saber mais sobre você, sua empresa ou sua família e estruturar todas as ações.

A Primavera traz a renovação de todas as energias do hemisfério. Faça parte deste movimento e altere a sua relação com o consumo e geração de energia elétrica.

Seja parte desta mudança você também!

 

FONTE:  Projeto América do Sol: www.americadosol.org

Reduzir impostos gerando sua própria energia: Isso é possível!reduzir-impostos-gerando-sua-propria-energia-isso-e-possivel/

Em nossas últimas postagens conversamos bastante sobre a economia que pode ser gerada para empresas que usam painéis fotovoltaicos, e também demonstramos o quanto é interessante instalar, ainda na Primavera, seu kit para geração de Energia Solar. Vale a pena conferir todas estas informações aqui.

Hoje vamos falar de outro assunto extremamente importante para empresários: Os abatimentos de impostos e redução de taxas que as empresas podem conseguir com a instalação de Sistemas de Geração de Energia Fotovoltaica.

Começamos a conversar nesta postagem sobre os créditos de energia solar mas não nos aprofundamos muito no assunto na ocasião. A hora então chegou. Eles, assim como a redução de ICMS em alguns estados brasileiros, vem fazendo muitos empresários olharem com mais atenção para essa mudança. Vamos entender melhor sobre o que se trata.

O que são os Créditos de Energia Solar?

Para simplificar, estes créditos seriam as trocas feitas com a rede de abastecimento de energia de seu estado.

Há uma Regulamentação Normativa do ano de 2012 (RN 482/12) feita pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) que estabelece as condições gerais para a conexão do sistema de energia fotovoltaica de uma empresa – ou residência – à rede elétrica, devolvendo o extra gerado.

O termo correto para  esta ação seria “Compensação de Energia” porém, o uso da palavra “crédito” acabou se tornando a forma mais usual de reconhecimento do que acontece com essa ação.

Quem pode participar?

Qualquer pessoa que compre  a sua energia elétrica diretamente de uma distribuidora pode participar. Facilitando a informação, se você tem uma conta de luz em seu nome e possui um espaço onde possa instalar o gerador de energia solar, poderá participar da compensação de energia.

Há um limite de potência  para a instalação de painéis fotovoltaicos – ou o gerador de energia solar, ambos os termos se referem ao mesmo produto.

No caso de pessoas físicas ou empresas, seria de 5.000 M. Acima deste parâmetro só é possível a instalação de painéis no sistema de Consórcio ou Cooperativa, atendendo várias empresas ou casas de uma região.

No entanto, nos atendo hoje sobre as vantagens para empresários, você pode ficar descansado: para gerar estes 5.000 M são necessários quase 35.000 m² de painéis solares!

Se lembra da amostragem que fizemos nesta postagem onde falamos sobre a instalação dos painéis para atender 2 moradores? Ali, vimos que a casa tinha espaço para 5m² de instalação, ou seja: pode ficar tranquilo,  há como atender toda sua empresa e ainda gerar créditos de energia para a rede.

E sobre a Tributação da Energia gerada?

Veja o infográfico a seguir, ele explica quais são os estados que estão isentos de tributação (ICMS) sobre a energia gerada e também informa sobre o PIS e COFINS que poderiam ser aplicados a energia injetada na rede (a gerada por você e devolvida a companhia elétrica)

E quais são os outros detalhes que preciso observar?

É importante estar ciente de algumas informações quanto a devolução de energia para a rede, sua geração, equipamentos e validade de seus créditos, veja essa listagem rápida:

E então? Empolgado com as vantagens que sua empresa pode ter com a instalação dos painéis fotovoltaicos? Que tal então conversar mais conosco aqui na Renovigi, entre em contato clicando aqui!

Vamos analisar todos os detalhes, tanto fiscais quanto os técnicos referentes a instalação e lhe passar as coordenadas para seguir com seu projeto. Confira!

FONTES:

Portal Solar:  www.portalsolar.com.br

Blog Blue Sol:  www.bluesol.com.br