Energia solar: a nova forma de investimento?

Você já deve ter ouvido a expressão “guardar dinheiro embaixo do colchão”.  Uma tradição antiga que, provavelmente seus pais ou avós já contaram, inclusive, levavam a orientação na prática, com as economias guardadas para possíveis emergências.

Os tempos foram mudando, as opções de aplicações surgindo e claro, a insegurança em deixar as reservas em casa. Atualmente, em termos de investimento, as taxas de juros não têm sido tão atrativas e tem levado investidores a reverem suas práticas abrindo precedentes para novas alternativas, a exemplo da energia fotovoltaica.

Thiago Canal, gerente Regional de Vendas Sul da Renovigi, incentivou o irmão para essa nova modalidade de investimento. “Ele enquanto empresário não tinha um retorno considerável e em curto prazo. Por exemplo, se analisarmos as opções tradicionais de aplicações financeiras hoje, como poupança ou um Certificado de Depósito Bancário (CDB) comparado ao investimento em energia solar, ela se sobressai, principalmente pelo curto prazo de retorno (payback), entre três a quatro anos, sem contar na eficiência do sistema, com vida útil superior há 20 anos,” explica Thiago.

Outros pontos positivos da instalação de um sistema fotovoltaico correspondem a valorização de mercado do imóvel, os benefícios para o meio ambiente por ser uma fonte inesgotável e sem a emissão de poluentes e, a autonomia em relação a concessionária de energia elétrica.  “A partir do momento que o cliente quitar o sistema, nesse caso, no período aproximado de quatro anos, ele dependerá apenas do sol. Brinco com o Mauro, meu irmão, que ele estará sentado no escritório e o sol gerando a energia e o rendimento financeiro. É algo fácil e que não depende de mais nada,” avalia Thiago que também é formado em Administração pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (Unochapecó).

O conselho foi levado a sério e o dinheiro investido no telhado da residência onde fica a Lolla Sex Shop do empresário e administrador Mauro Canal. Os 24 painéis com potência de 440w, foram instalados pela Biondotech, credenciada Renovigi de Chapecó que efetuou a venda, acompanhamento e execução do projeto.

NEGÓCIO DA FACULDADE

O empreendedorismo faz parte do DNA da família Canal além da formação em Administração. “A primeira vez que entrei em uma loja de produtos eróticos tinha uns 15, 16 anos e sempre me despertou curiosidade, eu gostava daquilo. Na época da faculdade, com meus 22 anos, em um dos trabalhos desenvolvi um projeto de negócio para implantação de uma loja desse segmento, porém, como trabalhava com o meu pai na fábrica de móveis para escritório, não coloquei em prática,” explica Mauro, que também é formado em Administração pela Unochapecó.

Não demorou muito e o projeto finalmente saiu do papel. “Chegou um momento, em que optei em tocar meu próprio negócio e abri uma franquia de cosméticos. A empresa durou dois anos e não foi pra frente, na verdade, acredito que quebrei,” admite Mauro. Foi a partir disso que surgiu a Lolla. “A situação me fez buscar alternativas, quando em uma conversa com um amigo ele disse: Mauro, por que você não abre aquele sex shop, fazem 15 anos que te conheço e ainda fala nessa loja, acho que vai dar certo. Foi então que comecei,” conta.

“O negócio era pequeno, dentro de casa e lembro como se fosse hoje do meu primeiro pedido no valor de R$ 300. O negócio foi crescendo e hoje, a Lolla Sex Shop também oferece os produtos na loja online para todo o Brasil.

SER EMPREENDEDOR NÃO É DIFÍCIL

Mauro é um dos dez milhões de Microempreendedores Individuais (MEIs) conforme dados do Portal do Empreendedor, divulgados pelo Governo Federal – que projetaram ser donos do próprio negócio e estimulam o crescimento do empreendedorismo formal no Brasil.

Questionado sobre os desafios, ele é categórico e afirma “ser empreendedor hoje não é tão difícil como muitas pessoas falam, basta ter vontade e isso independente do ramo que escolher.  Alguns empresários mal abrem o negócio e já estão desmotivados, reclamando do governo, dos impostos, da falta de cliente, do clima, e por aí vai. Claro que há empecilhos, como a carga tributária, onde o governo poderia ser um pouco mais flexível e específico nas políticas de impostos, mas daí não é o problema de ser empresário,” diz.

Acrescenta que é preciso trabalhar duro, ter comprometimento, encarar desafios. “Se me perguntarem se tenho vontade de

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abrir outro negócio, respondo confiante que sim.” E para quem quer empreender, a dica é organização. “Coloque a ideia no papel, procure um contador, analise as ferramentas e o sistema que irá utilizar. Tenha controle financeiro e, principalmente diferencie pessoa física de jurídica. Vemos um grande número de pequenas e médias empresas ganhando dinheiro, não é só porque o negócio é bom, é porque é organizado,” indica o empresário.

CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL E ENERGIA SOLAR

Em termos de conscientização ambiental o empresário destaca a importância da preocupação coletiva, especificamente num trabalho com as próximas gerações. “O resultado futuro da conscientização ambiental será das crianças. Algo que deve iniciar em casa e muito reforçado na escola, reciclar, separar corretamente o lixo, economizar água e energia. Por que não criar disciplinas específicas? Vejo que nós adultos e até mesmo as pessoas mais antigas, temos dificuldade em alterar hábitos já enraizados, por isso, tão importante começar desde cedo para que quando crescerem, esteja intrínseco essa consciência social e ambiental.”

Enquanto em termos de energia fotovoltaica Mauro defende cada vez mais sua disseminação. “Qualquer pessoa pode ter na sua casa, seja pequena ou grande um sistema de energia solar. Vejo que as pessoas se preocupam muito em instalar segurança em condomínios, poderiam utilizar a mesma preocupação e investimento para as energias renováveis. Já pensou se a construção de um loteamento incluísse no seu projeto uma usina solar o quanto não colaboraria com a natureza? Seria uma transformação gigantesca.”

Izabel Aparecida Guzzon – Jornalista/MTE 5573/SC

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