Santa Catarina bate recorde de consumo de energia elétrica em Janeirosanta-catarina-bate-recorde-de-consumo-energia-eletrica-janeiro/

Já no primeiro mês de 2019, Santa Catarina bateu o recorde de demanda de energia elétrica pela terceira vez nesta temporada. Na última quarta-feira (16), às 15h, foi atingido o maior consumo de energia da história: 4.989 megawatts (MW).

Na terça-feira (15), o consumo atingiu 4.875 (MW), superando a maior marca até então registrada de 4.828 MW em 12 de dezembro de 2018. O número desta quarta, supera em 3,4% o valor de dezembro e ultrapassa a marca registrada em fevereiro de 2017.

O resultado deste recorde em uso de energia elétrica é atribuído principalmente a utilização do ar condicionado em unidades residenciais e comerciais devido ao forte calor que vem atingindo o estado nas últimas semanas.

“Dez anos atrás, o que puxava era o chuveiro elétrico, agora é o ar-condicionado. Eu conheço residências que tem um ar em cada cômodo da casa. Antes o pico era no início da noite, também por causa da iluminação pública, mas agora, com os ares, essa demanda foi deslocada para o meio da tarde” – afirma o chefe do departamento de comercialização e gestão de energia da Celesc, Gustavo Cavalcante.

Além disso, o meio da tarde é um período em que as indústrias também estão em atividade e contribuem para o pico. Cavalcante observa que dificilmente o recorde é batido na primeira semana do ano, quando muitas empresas estão em férias coletivas.

Fonte: NSC TV

Projeto lançado pela Renovigi em SC deve instalar 1000 sistemas de energia solar até marçoprojeto-lancado-pela-renovigi-em-sc-deve-instalar-1000-sistemas-de-energia-solar-ate-marco/

O projeto Minha Energia Vem do Sol, lançado em maio de 2018 no estado de Santa Catarina, já traz comodidade para a vida de muitos catarinenses. Caracterizado como o melhor e mais barato projeto de energia solar implanto no estado, o objetivo do projeto é instalar mil sistemas fotovoltaicos Renovigi em todas as regiões do estado.

Com um sistema totalmente online, os interessados realizaram a inscrição pelo site da Renovigi e puderam acompanham o processo de aquisição por meio de um aplicativo próprio da empresa. Com quatro potências de kits fotovoltaicos à disposição dos clientes, o projeto consegue atender demandas residências, empresariais e até mesmo de propriedades rurais.

A Renovigi tem no seu DNA o estado de Santa Catarina e hoje possui atuação nacional. Porém, escolheu o estado onde possui suas raízes para receber este projeto piloto. Com valores muito abaixo dos habitualmente praticados neste mercado, o projeto surpreendeu os consumidores, como foi o caso do designer Jhoni Benetti, que há muito tempo vinha planejado instalar um sistema fotovoltaico em sua residência.

“Eu achei o valor e as opções de pagamentos bem interessantes. A conta que eu fiz foi que se eu deixasse de pagar 90% da minha conta de energia, aonde é que investiria esse dinheiro? No caso seria no pagamento da parcela do sistema solar, e eu avaliei que valeria a pena” afirma Benetti.

O projeto atua em parceria com cerca de 45 credenciados que são responsáveis pelas visitas técnicas e as instalações em todo o estado. Cada cliente, tem a opção de selecionar a empresa instaladora de acordo com a sua proximidade e itens de avaliação de qualidade.

Para Benetti, após a escolha da empresa, a instalação ocorreu sem complicações, “a instalação durou um dia, a empresa foi extremamente cuidadosa e o técnico foi muito flexível, nunca deixou nada mal explicado ou mal-entendido. Eu combinei tudo com ele e foi muito claro e objetivo.”, afirma.

A Renovigi atua com uma equipe especializada e exclusiva para o projeto Minha Energia Vem do Sol, que realiza a assistência e os encaminhamentos necessários durante todo o processo. “Sobre a empresa, só tenho pontos positivos a dizer, pois todos os processos que aconteceu desde da contratação, contato, entrega e pagamento em todas essas etapas a empresa, principalmente o atendimento, foram eficientes.” finaliza Benetti.

O programa que teve as inscrições encerradas em julho de 2018, deve finalizar a instalação das 1000 unidades até março de 2019 e já trouxe economia para o bolso de muitos catarinenses. É a Renovigi fazendo parte do cotidiano das pessoas!

Confira os cinco estados que lideram a geração de Energia Solar no Brasilconfira-os-cinco-estados-que-lideram-a-geracao-de-energia-solar-no-brasil/

A produção de Energia Solar ganha cada vez mais espaço no Brasil. De acordo com o mapeamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) divulgado na última terça-feira (08), cinco estados se destacam na geração de energia elétrica por meio de usinas fotovoltaicas de micro e minigeração.

A Região Sul se mantém com mais representantes neste ranking, porém quem lidera esta lista é Minas Gerais, com cerca de 21,80% da potência instalada no País. O Estado é o único que ultrapassa a marca de 100 megawatts (MW) produzidos.

Para o presidente da Absolar, Rodrigo Lopes Sauaia o principal motivo desta liderança é a legislação estadual “que oferece os melhores incentivos tributários para geração distribuída do país”, afirma.

Na tabela divulgada pela Absolar, a segunda colocação ficou com o Estado do Rio Grande do Sul, com 15,7% da potência de energia fotovoltaica brasileira. Em seguida segue São Paulo com 12,2%, Paraná com cerca de 6,1% e o estado de Santa Catarina com 5,4%.

Confira a colocação e as potências instaladas nos demais estados:

Fonte: ANEEL / ABSOLAR, 2019. Última atualização 03/01/2019.

A Energia Solar está conquistando seu espaço no território brasileiro. Venha você também fazer parte desta revolução. Entre em contato com um dos nossos credenciados Renovigi e faça um orçamento sem compromisso para economizar ainda mais em 2019!

Energia Solar Fotovoltaica atinge marca histórica de 500 MW no Brasilenergia-solar-fotovoltaica-atinge-marca-historica-de-500-mw-no-brasil/

O ano de 2019 iniciou com o pé direito para o mundo da Energia Solar Fotovoltaica: O Brasil alcançou a marca histórica de 500 megawatts (MW) de potência instalada em sistemas de microgeração e minigeração. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (08), pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR),

Segundo a ABSOLAR, a fonte solar fotovoltaica baseada na conversão direta da radiação solar em energia elétrica de forma renovável, limpa e sustentável, lidera com folga o segmento de microgeração e minigeração distribuída, com mais de 99,5% das instalações do País.

Em número de sistemas instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 75,5% do total. Em seguida, aparecem as empresas dos setores de comércio e serviços (16,8%), consumidores rurais (4,3%), indústrias (2,7%), poder público (0,7%) e outros tipos, como serviços públicos (0,1%) e iluminação pública (0,01%).

Em potência instalada, os consumidores dos setores de comércio e serviços lideram o uso da energia solar fotovoltaica, com 43,2% da potência instalada no País, seguidos de perto por consumidores residenciais (35,7%), indústrias (10,3%), consumidores rurais (7,3%), poder público (3,2%) e outros tipos, como serviços públicos (0,3%) e iluminação pública (0,01%).

Fonte: ANEEL / ABSOLAR, 2019. Última atualização 03/01/2019.

De acordo com a entidade, o Brasil possui hoje 49.177 sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e sustentabilidade ambiental a 60.090 unidades consumidoras, somando mais de R$ 2,6 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, distribuídos ao redor de todas as regiões do País.

A energia solar fotovoltaica agrega inúmeros benefícios para o progresso do Brasil, desde a redução de gastos com energia elétrica, atração de investimentos, geração de empregos locais de qualidade, redução de impactos ao meio ambiente, além da redução de perdas elétricas na rede nacional.

 

Fonte: ABSOLAR

Verão: Confira as vantagens da estação para Energia Solarverao-confira-vantagens-da-estacao-para-energia-solar/

As altas temperaturas registradas nos últimos meses estão levando os brasileiros a não economizar no ar-condicionado e no bom e velho ventilador.  Com os equipamentos ligados quase 24 horas por dia, a preocupação do com o o preço a ser pago no final do mês, que por sinal: está cada vez mais salgada. Mas que tal continuar usufruindo de ambientes climatizados durante o calor intenso, mas sem se preocupar em pagar essa conta? Com a Energia Renovigi, isso é possível.


O verão é considerado a época mais quente do ano, mas também é capaz de gerar mais energia através do sol, e não é pelo calor, mas sim pela radiação transmitida. Vários fatores influenciam para que esse período seja considerado o pico de geração de energia solar. Confira o porquê:

Nesta estação, os dias são mais longos e por isso os painéis solares recebem iluminação natural por mais tempo. Por conta disso, a geração de energia ao longo deste período se destaca chegando em um índice elevado.

Esta é a estação certa para você economizar e ainda conseguir acumular créditos com a concessionária de energia para as demais estações do ano, já que no verão o consumo de energia não ultrapassa a média do ano em muitas regiões.

Não podemos deixar de levar em consideração que ainda neste período permanecemos com as luzes ligadas por menos tempo – por causa do horário de verão.  Segundo a ANEEL, o principal objetivo da implantação do Horário de Verão é o melhor aproveitamento da luz natural ao entardecer, período que vai das 18h00 às 21h00.

Durante o verão, os chuveiros elétricos permanecem em temperaturas mais frias e o consumo de energia costuma ser bem menor em relação ao inverno, por exemplo. Entretanto, vale lembrar que outros eletrodomésticos como ar condicionados ganham destaque neste período. Para equilibrar a demanda a Energia Renovigi consegue efetivar que o consumidor pague apenas a taxa fixa, indiferente do clima.

Ao mudar seu sistema de energia para a energia solar, você reduzirá  a poluição do meio ambiente. Isso ajudará a manter o ar limpo, reduzir os gases de efeito estufa e impactar positivamente o meio ambiente agora e para as gerações futuras.

E não esqueça, com a Energia Renovigi é economia o ano todo. Entre em contato com um de nossas credenciados e faça um orçamento sem compromisso. Inicie 2019 com o pé direito e economia para o bolso!

Lei que isenta cobrança de IPVA de carros elétricos é aprovada em Santa Catarinalei-que-isenta-cobranca-de-ipva-de-carros-eletricos-e-aprovada-em-santa-catarina/

Um novo projeto de lei que isenta a cobrança do Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para donos de carros elétricos em todo o Estado, foi aprovado pelos deputados estaduais de Santa Catarina. A decisão foi tomada durante a votação de um pacote de leis no dia 19 de dezembro.

O projeto, que seguirá para a sanção do governador, alterou o artigo 8º da lei estadual 7.543/88, que trata da cobrança do imposto. A lei a respeito dos carros elétricos partiu de um projeto apresentado pelo deputado José Milton Scheffer (PP), que foi reeleito neste ano.

“A presente propositura se alinha à tendência nacional e mundial de incentivo à produção, aquisição e utilização dos veículos elétricos, sabidamente menos poluentes que os automóveis movidos a combustíveis fósseis, inclusive no que diz respeito à poluição sonora”, afirmou o deputado ao justificar a iniciativa.

O parlamentar ainda lembrou outros países que oferecem subsídios aos motoristas que optam pela compra de veículos elétricos, em detrimento dos convencionais, como o Canadá, Inglaterra e Coréia do Sul. Ele também argumentou que a frota atual de carros elétricos ainda é muito pequena se comparada aos demais veículos, de forma que isso causaria pouco impacto à arrecadação atual.

Fonte: NSC 

Consciência ambiental cresce e clientes buscam por empresas sustentáveisconsciencia-ambiental-cresce-e-clientes-buscam-por-empresas-sustentaveis

Nos últimos anos, o mundo está de olho nas mudanças climáticas e ambientais que estão afetando o planeta. Essas modificações têm despertado uma maior preocupação e consciência ambiental nas pessoas. E ao contrário do que muita gente pensa, isso não é um “modismo”. Um estudo feito pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), denominado “Tendências Mundiais e Nacionais com Impacto na Indústria Brasileira” mostra que essas preocupações estão se intensificando. Prova disso, é que esse assunto já está levantado como pauta legislativa em alguns países.

Para esses governos e algumas empresas, há a necessidade de investir no desenvolvimento industrial e tecnológico de fontes renováveis de energia, principalmente a solar e eólica, fortalecendo a base industrial de suprimentos de equipamentos desses segmentos. O documento indica que “está em curso uma corrida tecnológica entre países para o desenvolvimento de fontes de energia renovável e novas oportunidades de atuação na chamada economia verde”.

Nesse sentido, o Brasil tem um diferencial por estar em uma área com uma matriz enérgica considerada uma das mais limpas e diversificadas do mundo.

A consciência das pessoas também aumentou. Os consumidores têm se mostrado cada vez mais exigentes no mercado, inclusive brasileiro. Muitos optam por comprar de marcas que utilizam fontes de energias renováveis, que demonstram trabalhar de maneira sustentável e que participam de ações voltadas ao meio ambiente. Tudo voltado para uma gestão ambiental das suas empresas.

Um outro estudo realizado pelo Instituto Akatu, mostra que os consumidores valorizam cada vez mais empresas que investem em cuidado com as pessoas, “envolvendo os funcionários, os deficientes físicos e a comunidade”, indica a pesquisa.

Entre as ações que podem ser consideradas sustentáveis dentro das empresas, e que são valorizadas pelos consumidores estão:

 

Entre em contato com um de nossos credenciados e dê o primeiro passo para se tornar uma empresa sustentável produzindo sua própria energia!

Renovigi alcança três mil empresas credenciadas em 2018renovigi-alcanca-tres-mil-empresas-credenciadas-em-2018/

A Renovigi Energia Solar encerra o ano de 2018 com três mil empresas credenciadas registradas na rede de parceiros nacionais. O número foi atingido no início do mês de dezembro, e representa o interesse das empresas do setor em atuar como parceiras da Renovigi.

Responsáveis por levar  nossos produtos para as residências e empresas de consumidores finais, os credenciados exercem um dos mais importantes papéis na hierarquia de consumo dos sistemas  Renovigi, já que são eles que realizam todo o relacionamento com o cliente. Em contrapartida, a Renovigi oferece produtos de primeirta linha, desenvolvidos com a mais alta tecnologia, especialmente para as necessidades do mercado brasileiro.

Como forma de reconhecimento do trabalho realizado, a Renovigi oferece uma série de diferenciais na forma de trabalho com seus parceiros, com exclusivo programa de pontuação, treinamentos gratuitos e suporte técnico reconhecido como o melhor do Brasil. Além disso, a empresa realiza o circuito de  ‘Encontros de Parceiros Renovigi’ que percorre, ao longo do ano, diferentes regiões do país.

Com credenciados abrangendo todas as regiões do Brasil, hoje se tornou ainda mais fácil localizar uma empresa especializada para realizar o orçamento e instalação de seu sistema Renovigi, uma empresa formada pela dedicação e comprometimento de milhares de pessoas que transformam a energia do sol em oportunidades.

Quer fazer parte da média empresa que mais cresce no Brasil? Entre em contato e saiba mais.
Sistema fotovoltaico em casa alugada: é possível?sistema-fotovoltaico-em-casa-alugada-e-possivel/

Que utilizar os kits fotovoltaicos faz com que a fatura de energia elétrica reduza consideravelmente, você já sabe. Mas muita gente acredita que o fato de pagar aluguel pode ser um empecilho para a instalação das placas fotovoltaicas. Será que é mesmo?

Para responder isso, primeiro é preciso entender como funciona o processo de instalação de um kit de energia fotovoltaica. Antes de tudo, é fundamental saber que as placas necessitam receber luz solar diretamente, por isso é importante calcular ângulo para o direcionamento das peças que serão instaladas. Além disso, o local precisa ser de fácil acesso, para facilitar as futuras manutenções.

Outra coisa importante: é preciso saber se o sistema elétrico da casa foi bem projetado, para não correr riscos de comprometer o desempenho da tecnologia fotovoltaica e nem o sistema tradicional já existente na residência.

 

Isolada ou ligada à rede?

Depois é necessário entender qual vai ser o tipo de instalação. Isolada ou ligada à rede? O primeiro oferece maior autonomia de funcionamento e possibilita que a energia gerada seja armazenada em baterias para uso posterior. Já a segunda modalidade é fornecida energia para a concessionária pública e o consumidor recebe em troca créditos para abater os valores cobrados nas faturas de energia. Aí fica a critério de cada um qual a melhor instalação para sua casa.

Vale ressaltar que a interligação com a empresa pública de distribuição precisa ser previamente avisada, pois é necessária a troca do medidor de energia localizado na entrada da residência. Esse medidor de duas vias será o balizador entre os créditos e débitos com a concessionária de energia. Se a sua casa é alugada, também é importante avisar ao proprietário do imóvel.

 

A casa é alugada, e agora?

Como já mencionado, se você paga aluguel na residência em que deseja instalar os painéis fotovoltaicos, primeiro precisa conversar com o proprietário da casa. Mas, não é só isso.

É importante saber que o sistema, quando ligado à rede elétrica, fica vinculado ao titular da conta de energia do imóvel. Ou seja, se a fatura elétrica estiver no nome do dono, o sistema também deverá ser.

O kit foi instalado, você já usa há um tempo, mas vai fazer mudança? Se foi você que comprou e pagou pela instalação, é possível retirar as placas e o inversor e mudá-la de endereço. Contudo, para isso, é preciso fazer uma solicitação de outro pedido junto a concessionária de energia para elaborar um novo projeto elétrico para o novo endereço.

 

O telhado do vizinho

Ainda é possível alugar o telhado do seu vizinho para fazer a instalação das placas. Porém, é preciso ampliar o padrão de entrada da energia elétrica para que seja incluso um novo medidor. Essa medida é conhecida como Auto Consumo Remoto.

Outra possibilidade interessante, é você poder alugar o seu próprio sistema fotovoltaico direto com a empresa. Com um valor fixo pago mensalmente – sem alteração conforme a produção de energia, você consegue transformar a luz solar em eletricidade para sua própria residência.

 

Moro em apartamento, posso instalar placas solares?

Prédios e condomínios têm uma concentração de múltiplas unidades consumidoras de energia elétrica. Cada uma delas corresponde a uma “casa” que possui relógio de luz e consumo elétrico próprio. Isso também é aplicado as áreas comuns do ambiente.

Por isso, é preciso que haja a aceitação de todos os moradores do prédio para que a instalação seja ligada no medidor do condomínio e o excedente seja feito o rateio entre os apartamentos.

Agora que você já sabe que mesmo pagando aluguel pode utilizar energia gerada pelo sol é só entrar em contato com a gente e encontrar um credenciado pertinho de você!

O futuro será das energias renováveis.o-futuro-sera-das-energias-renovaveis/

As energias renováveis estão cada vez mais almejadas em todo o mundo. Diversos países já estão apostando fortemente nesse tipo de produção para diminuir os impactos do efeito estufa e do aquecimento global. E nesse assunto o Brasil sai na frente. Em 2017, englobando a energia hidrelétrica e o etanol, nossa oferta interna de energia que vem de fontes renováveis totalizou 42%.

Ainda em 2017, a Bloomberg New Energy Finance (BNEF), através do seu relatório anual New Energy Outlook, indicou que até o ano de 2040 haverá um acréscimo na porcentagem de produção de energia limpa no Brasil, principalmente na eólica e solar, que poderão representar até 34% da geração de eletricidade brasileira. Um número que se destaca, principalmente quando comparado aos 5% das produções atuais. Só para se ter uma ideia, hoje, a média das novas energias renováveis na matriz mundial fica em torno de 6%.

Até esse mesmo ano, deverão ser investidos US$7,4 trilhões (de dólares) em novas usinas de energia renovável. Esse valor corresponde a 72% do total de investimentos projetados para geração em todo o mundo, que é de US$10,2 trilhões (de dólares).

 

Painéis fotovoltaicos estarão mais presentes no mercado

Hoje os valores das placas fotovoltaicas correspondem a um quarto do valor que eram ano de 2009, e até 2040 o valor deve baixar mais 66%. De acordo com os cálculos do BNEF, nessa época será possível comprar até três vezes mais energia solar pelo valor de um dólar. Quando falamos em painéis solares em residências, no futuro eles representarão 24% da eletricidade total produzida na Austrália, 20% no Brasil e 15% na Alemanha.

 

Carros elétricos serão maioria

Os dados do BNFE ainda projetam que no futuro as vendas de carros elétricos vão superar a de modelos a gasolina e a diesel. O número estimado é de 530 milhões de carros destes modelos nas ruas no mundo todo, o que trará como consequência a baixa nos custos das unidades de baterias de lítio para armazenagem de eletricidade nos veículos.

 

Casas automatizadas para economizar energia

As casas também deverão ser otimizadas para serem cada vez sustentáveis. Hoje, sistemas inteligentes de automação residencial já permitem conectar lâmpadas e aparelhos eletrônicos em uma rede de controle. No futuro, essa tecnologia facilitará ainda mais o controle do consumo de energia, sendo possível controlar a televisão ou luzes que ficaram ligadas por esquecimento, mesmo sem estar dentro de casa.

 

Você quer fazer parte do futuro agora? Conheça nossos kits fotovoltaicos para produzir sua própria energia. Entre em contato com a gente, tem sempre um credenciado Renovigi perto de você!

ABSOLAR denuncia lobby contra Energia Solar no Brasil por grupos econômicosabsolar-denuncia-lobby-contra-energia-solar-no-brasil-por-grupos-economicos/

Baseada na conversão direta da radiação do sol em energia elétrica, sem partes móveis, sem ruídos, com baixa manutenção e de simples e rápida instalação, a fonte têm proporcionado ao País inúmeros benefícios socioeconômicos, ambientais e estratégicos, cada vez mais importantes à nossa sociedade.

Pressionados por crescentes custos de energia elétrica, os consumidores buscam opções para enfrentar os pesados aumentos nas tarifas.

A geração distribuída solar fotovoltaica se destaca como uma solução competitiva e sustentável: segundo dados da Bloomberg New Energy Finance, o preço dos equipamentos caiu 83% desde 2010, sendo este o principal fator pela redução no tempo de retorno sobre o investimento, proporcionando reduções de até 90% nas contas de energia elétrica e trazendo economia e sustentabilidade ambiental a residências, comércios, indústrias, produtores rurais e prédios públicos, como escolas e hospitais.

Agora, a geração distribuída solar fotovoltaica começa a incomodar grandes grupos econômicos,
tradicionais e conservadores no setor elétrico.

Um forte lobby, encampado por entidades que representam as distribuidoras, tem pressionado autoridades para alterar importantes regulamentações que recentemente dinamizaram o mercado.

Em especial, a bem-sucedida microgeração e minigeração distribuída e o sistema de compensação de energia elétrica, usado por décadas em diversos países do mundo, têm sido os alvos desse lobby no Brasil.

O motivo é financeiro: ao empoderar os consumidores, tornando-os produtores ativos de sua própria energia renovável e mais independentes, a geração distribuída solar fotovoltaica ameaça as receitas e os de distribuidoras que não se adaptarem à nova realidade do mercado e às demandas dos consumidores.

A intenção do lobby é de mudar as regras, para que consumidores com geração distribuída paguem mais pelas redes de distribuição, sob a alegação de que o impacto tarifário de supostos subsídios cruzados seria de 0,1% para cada 50 mil unidades consumidoras. Os números, no entanto, não se sustentam.

Os dados das notas técnicas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) indicam que a redução de receita média para as distribuidoras, com o crescimento da geração distribuída para 150 mil unidades consumidoras até 2020, seria inferior a 0,1%.

Já o impacto médio nas tarifas dos consumidores seria de menos de 1%, considerando todo o acumulado no período de 2015 a 2020.

Os valores são irrisórios quando comparados aos reajustes tarifários cobrados pelas distribuidoras dos consumidores. Apenas em 2017, o reajuste médio anual das tarifas de energia elétrica foi superior a 10%, frente a uma inação de 2,95%.

Com isso, a receita bruta das distribuidoras saltou para nada menos que R$ 243 bilhões em 2017, segundo dados da Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (ABRADEE), tendo muitas delas batido recordes de faturamento no período, para desespero dos consumidores, que pagam esta salgada conta.

Para 2018, a previsão é ainda pior: o aumento das distribuidoras ficará entre 10% e 15% em média,
pesando mais uma vez no bolso dos consumidores e da sociedade brasileira.

Todo consumidor com geração distribuída já paga pelo custo de disponibilidade da rede de distribuição, responsável pelo rateio de custos da infraestrutura das distribuidoras, conforme regulamenta a Aneel.

O pagamento também é feito para projetos de médio porte, conectados em média tensão, via pesados custos de demanda sobre as usinas de geração distribuída.

Conforme dados oficiais da Aneel, há atualmente menos de 44 mil sistemas de geração distribuída solar fotovoltaica em operação no País, equivalentes a irrisórios 0,05% das mais de 82,5 milhões de unidades consumidoras atendidas pelas distribuidoras de energia elétrica, o que demonstra que a fonte ainda engatinha. Ao mesmo tempo, o número de consumidores atendidos pelas distribuidoras cresce mais de 1,8 milhões por ano, segundo dados da ABRADEE.

Desse modo, mesmo em um cenário positivo de crescimento da geração distribuída solar fotovoltaica, como o projetado pela Aneel, pelo qual atingiríamos 880 mil sistemas em 2024, a geração distribuída solar fotovoltaica passará a representar menos de 1% das unidades  consumidoras, que somariam mais de 95,1 milhões no mesmo período.

Mais uma vez, não se sustenta a suposição de que a geração distribuída teria qualquer impacto relevante nas receitas das distribuidoras. Assim, quando analisamos os fatos e dados concretos, fica
visível que é muito cedo para qualquer alteração na compensação de energia elétrica da geração distribuída.

Faltam estudos técnicos da Aneel, transversais, quantitativos, qualificados, aprofundados e isentos,
avaliando os benefícios (ambientais, econômicos, sociais e elétricos) e eventuais custos da geração
distribuída para a sociedade brasileira. Só a partir desta análise teremos elementos para propor
aprimoramentos regulatórios com a devida propriedade.

Estudos deste tipo já foram desenvolvidos em diversos outros mercados. Na Califórnia (EUA), por exemplo, os investimentos da população em geração distribuída e eficiência energética trouxeram uma economia de US$ 2,6 bilhões aos californianos, com o cancelamento de 20 projetos de transmissão e redução de 21 projetos de reforço de rede.

Ambos seriam necessários, caso a energia elétrica fosse trazida de fora das cidades para atender os
consumidores, porém a geração distribuída solar fotovoltaica instalada pelos consumidores supriu grande parte da nova demanda por eletricidade e evitou ou aliviou estes custos aos consumidores.

A recente entrada de geração distribuída solar fotovoltaica na rede da distribuidora californiana Southern California Edison também evitou investimentos na atualização e modernização de sistemas da subestação da região de Orange County, trazendo economia tanto para os consumidores, quanto para a própria distribuidora.

É importante destacar que estes exemplos beneficiaram todos os consumidores atendidos na região, não apenas os que investiram diretamente em geração distribuída, demonstrando que muitos dos ganhos à sociedade são compartilhados pela população. Os ganhos ambientais e sociais também são naturalmente compartilhados e merecem valorização apropriada.

A fonte solar fotovoltaica – ainda em processo de desenvolvimento no País – é uma das fontes mais
democráticas do Brasil, disponível a qualquer cidadão, empresa ou governo, pois depende apenas do Sol para produzir eletricidade renovável, limpa e sustentável.

Também é uma energia socialmente acessível, podendo ser instalada em consumidores de todas as faixas de renda, já que o investimento é modular e pode ser fracionado. Por isso, a tecnologia está sendo incorporada em casas populares, como nos programas habitacionais do CDHU-SP, AGEHAB-GO.

No final de 2017, foi permitido seu uso no Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Estas medidas aliviarão o orçamento dos mais pobres, permitindo que invistam o dinheiro antes gasto para pagar contas de energia elétrica em atividades essenciais para a sua vida, como alimentação, saúde, educação, transporte e segurança.

A geração distribuída solar fotovoltaica coloca o consumidor no centro das decisões, trazendo a ele mais liberdade, independência, autonomia e controle sobre a sua energia elétrica.

Por isso, 9 em cada 10 brasileiros quer gerar energia renovável em sua residência, conforme atesta pesquisa do Ibope Inteligência de 2018. É dever dos líderes públicos atender aos anseios da sociedade brasileira e não defender agentes específicos interessados em proteger suas receitas.

O crescimento sustentável do Brasil será potencializado pelo uso da energia solar fotovoltaica como
política pública estratégica para o desenvolvimento econômico, social e ambiental, contribuindo para diversificar a matriz elétrica, gerando milhares de empregos, reduzindo a queima de combustíveis fósseis, ampliando a liberdade do consumidor, estimulando a cadeia produtiva, reduzindo perdas e trazendo economia para os cidadãos, as empresas e os governos.

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*Ronaldo Koloszuk é presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica e Rodrigo Sauaia é CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR)

Renovigi participa da campanha “Árvore do Bem” da NSC TVrenovigi-participa-da-campanha-arvore-do-bem-da-nsc-tv/

Para ajudar a transformar o Natal de inúmeras crianças catarinenses, a Renovigi Energia Solar tornou-se parceira da NSC TV de Chapecó na campanha “Árvore do Bem”. O projeto foi lançando na última segunda-feira (19) e tem por objetivo arrecadar presentes para serem doados às entidades beneficentes de Santa Catarina.

Sempre envolvida em causas que atuam em prol da sociedade, a Renovigi será um ponto de coleta de presentes em sua sede situada na Avenida Getúlio Vargas, durante o horário comercial. Durante o período de arrecadação os brinquedos estarão expostos na vitrine sustentável da empresa e depois serão destinados ao estúdio do Jornal do Almoço, antes da distribuição.

Em cada presente é preciso colocar uma etiqueta dizendo se é para menino ou menina ou se pode ser para ambos, além de indicar para qual idade o presente pode ser destinado. Para aquecer o coração dos pequenos, é interessante que cada doador deixe um recadinho para as crianças e adolescentes, com uma mensagem de final de ano. O encerramento de arrecadações será no dia 14 de dezembro.

Em paralelo a isso, a empresa realizará a campanha Natal Renovigi, onde os colaboradores farão a adoção de cartinhas de crianças que encontram-se em situação de vulnerabilidade no município de Chapecó. Em contrapartida, para cada colaborador que aderir à campanha, a empresa fará a adoção de mais uma criança.

É transformar a energia que vem do sol em eletricidade, e a doação em amor.