Novo centro de distribuição da Renovigi é implantado em Pernambucorenovigi implanta novo centro de distribuição em pernambuco o terceiro da companhia catarinense do grupo intelbras

O primeiro trimestre de 2023 da Renovigi Energia Solar é iniciado em clima de grande expectativa. Logo, a companhia do Grupo Intelbras prevê, no início de fevereiro, a inauguração de seu centro de distribuição de sistemas fotovoltaicos em Jaboatão dos Guararapes (PE).

O complexo fabril, que inclui unidade montadora de equipamentos e centro de distribuição, por sua vez, é o terceiro da Renovigi no país. Além disso, está em fase de implantação em Pernambuco, a fim de atender ao crescente mercado de energia solar na região Nordeste.  

Para tanto, a estimativa de produção anual é de aproximadas 200 mil placas, o que representa cerca de 100 MW de potência. Com isso, a comercialização dos sistemas vai atender os estados da Região Nordeste, que corresponde a cerca de 20% do faturamento da empresa.

Ademais, a companhia conta com as fábricas de Louveira (SP) e Navegantes (SC), para além da matriz em Chapecó (SC) e escritório em Campinas (SP).

Potencial do Nordeste no setor solar

De acordo com o Gerente Geral Executivo da Renovigi, Guilherme Costa, a região dispõe de uma boa malha viária. Isto posto, vai tornar mais eficiente a entrega dos equipamentos, de forma a contribuir para expandir a atuação da empresa, por exemplo.

Além disso, ter uma unidade próxima ao Porto de Suape facilita a logística para o recebimento de matéria-prima utilizada na produção dos geradores.   

Hoje, sobretudo, a Renovigi conta com uma robusta base de credenciados no Nordeste. De modo a atuar na venda direta, instalação e manutenção dos kits de energia solar para o público final da Região.

“O Nordeste tem um potencial muito grande de incidência solar, ao mesmo tempo em que os equipamentos estão ficando cada vez mais acessíveis. Temos um espaço gigantesco para crescimento da fonte solar na região nos próximos anos”, comentou Costa.

complexo fabril renovigi energia solar em pernambuco

Novo centro de distribuição da Renovigi vai impulsionar a energia fotovoltaica na região.

Segundo ele, a nova unidade está alinhada com a expansão da Renovigi, que, desde março de 2022, integra o Grupo Intelbras. Por consequência, conta com a solidez de uma companhia de 40 anos de atuação no mercado e compartilha o mesmo centro de pesquisa e inovação.  

Além disso, a Renovigi, que completou 10 anos em setembro, se mantendo entre as líderes do segmento no país. Ao passo que a empresa catarinense já instalou mais de 2,5 M de painéis e cerca de 100 mil geradores. Nesse âmbito, isso equivalente a uma potência instalada de 1 GW.

“O histórico da Renovigi é muito importante para a sua consolidação no mercado. Estamos falando de equipamentos que tem uma vida útil de 25 a 30 anos” explicou o executivo.

Costa também conclui que “por isso é importante que os projetos contem com um fornecedor que apresente a garantia e a segurança da Renovigi para a sua manutenção”.

Novo centro de distribuição tem localização estratégica

A fonte solar, em todo o país, cresceu cerca de 50% até outubro 2022. De forma que passou ocupar a terceira posição na matriz elétrica nacional, com 10,2%, muito perto da eólica.

Assim, com 21,3 GW de potência instalada, a energia solar foi responsável por evitar a emissão de mais de 29,7 milhões de toneladas de CO2 na atmosfera em 2022.  

Hoje, por exemplo, Pernambuco ocupa a 12º posição entre os estados que mais consomem energia solar em geração distribuída, com 405,5 MW de potência instalada. Assim, entre os estados da região Nordeste, a Bahia está na frente, em oitavo lugar no ranking, com 621,4 MW.

Contudo, no país, o consumo residencial é o maior, tanto em número de sistemas (78,7%), quanto em potência instalada (7.134 MW), seguido por comercial e serviços.

Veja também: Guilherme Costa, Gerente Geral Executivo da Renovigi Energia Solar, avalia que geração distribuída continuará atrativa após a sanção da Lei 14300/2022. Confira os detalhes!

Fonte: Vanessa Teixeira | Danthi Comunicações

Geração distribuída: Executivo da Renovigi avalia que se mantém atrativaexecutivo da renovigi afirma alta de geracao distribuida

Os consumidores que instalarem painéis fotovoltaicos para geração distribuída de energia solar passarão a pagar encargos de 15% sobre a energia injetada na rede. Em suma, a regulamentação visa compensar custos de distribuição que são rateados pelos consumidores na conta de luz.

Nesse sentido, a regulamentação, prevista na Lei 14.300/2022, sancionada em janeiro do ano passado, intenciona reduzir o subsídio à geração distribuída. Deste modo, ela parte de um cronograma para cobrança gradativa das tarifas pelo uso do fio.

Assim, quem instalou painéis e pediu conexão à rede até 6 de janeiro deste ano ainda se enquadra no período de isenções, cujo prazo se encerra em 2045. Não obstante, mesmo com o início da cobrança, a GD deve continuar interessante nos próximos anos.

Ao menos, assim avalia Guilherme Costa, gerente geral executivo da Renovigi, ao relatar que “o impacto é muito baixo ainda em relação ao benefício da solução, [bem como] à longevidade dos sistemas instalados em telhados de residências, comércios e indústrias”.

Costa ainda expressa que, “em alguns casos, temos até uma melhoria do payback [tempo de retorno do investimento], por conta do custo de disponibilidade”. Já que, segundo ele, “existe uma relação entre custo de disponibilidade e a taxação do fio B, do que é injetado na rede”.

Nesse âmbito, a Renovigi tem feito um levantamento entre as concessionárias de energia do Brasil para identificar onde o tempo de retorno melhora e onde piora. Ademais, avalia o que permite dar mais previsibilidade ao consumidor sobre o investimento.

O Gerente Geral Executivo da companhia também aponta que os cronogramas de tarifas estabelecidos na lei dão maior segurança jurídica para quem tem um sistema fotovoltaico, na medida em que dá previsibilidade sobre o período de isenção.

Nas palavras de Guilherme Costa, “os usuários não tinham essa segurança jurídica. [Assim como], não tinham nenhuma informação de quanto tempo duraria a isenção.” No entanto, “quem instala hoje, pelo menos, já sabe quanto vai pagar pelo uso do fio”.

gerente geral executivo Renovigi avalia crescimento da geracao distribuida apos a sancao da lei 14300

Para Guilherme Costa, Gerente Geral Executivo da Renovigi, a GD deve continuar atrativa.

Maior prazo para regular a geração distribuída

Em dezembro, a Câmara dos Deputados aprovou o PL 2703/2022, que prorroga em seis meses o prazo de transição para quem gera a própria energia se beneficiar das regras atuais, mais vantajosas para a micro e minigeração distribuída.

O texto não foi aprovado no Senado a tempo, mas Guilherme não descarta a possibilidade da prorrogação ocorrer. “Temos que ver como funcionaria a questão da retroatividade, mas ainda há esperança de passar no Senado e a gente tentar ter algo diferente”, afirma.

O setor de geração distribuída defende que o prazo adicional em razão do descumprimento do prazo legal pelo governo de Jair Bolsonaro (PL), para estabelecer diretrizes para o cálculo dos benefícios – e não apenas das despesas – associadas à descentralização da geração.

Segundo cálculos do setor, os benefícios sistêmicos da GD são positivos para todos os consumidores. Associações de consumidores, por sua vez, pleiteiam o fim dos benefícios implícitos na conta de energia.

A equipe de transição do novo governo Lula (PT), no entanto, propôs ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, a criação  de um programa social para disseminar a geração distribuída entre populações vulneráveis, com acesso à energia renovável de baixo custo.

Nesse âmbito, o principal foco é o fomento à energia solar. E com o retorno dos trabalhos legislativos, as regras do marco da geração distribuída de energia também podem voltar a ser discutidas.

Compensação na redução de preço dos materiais

Além da tarifa, Guilherme explica que outros fatores influenciam no tempo de retorno, fazendo com que ele possa ser ajustado.

Existe uma tendência de nos próximos meses uma redução no custo do material. Qualquer variação no custo do material pode pagar facilmente essa piora no payback. O consumidor vai acabar adquirindo o produto de uma forma mais barata e isso vai compensar essa taxação

Longe de ser “terra arrasada”, ele analisa que a lei sancionada no ano passado trouxe previsibilidade para o consumidor.

A gente tem muito para crescer ainda. [O módulo fotovoltaico] é um produto que tem 25 às vezes 30 anos de garantia de eficiência. Estamos falando de um tempo de retorno de quatro anos a quatro anos e meio”.

Mudanças positivas no setor e na Renovigi

A companhia foi adquirida pela Intelbras no início do ano passado e está expandindo os negócios no Brasil.

Em fevereiro, a Renovigi deve inaugurar em Jaboatão dos Guararapes (PE) um complexo de fabricação de sistemas fotovoltaicos. A unidade de Pernambuco inclui uma montadora de equipamentos e centro de distribuição, sendo o terceiro da companhia no país.

A nova unidade, terceira da companhia no país, vai atender todos os estados da região Nordeste, que hoje corresponde a cerca de 20% do faturamento da empresa.

O setor vinha, desde 2019, crescendo em progressão geométrica. Em 2023 talvez a taxa de crescimento não seja tão grande, mas com certeza vai crescer em relação ao ano anterior. Por isso estamos investindo nessa nossa estrutura do Nordeste”, completa.

Dados mais recentes da Aneel mostram que a GD saltou de 8 GW no final de 2021 para 16,7 GW no final de 2022 – 16,5 GW de painéis solares.

Veja também: Após aquisição do Grupo Intelbras, Guilherme Costa assume comando da Renovigi Energia Solar como Gerente Geral Executivo. Confira os detalhes!

Fonte: Nayara Machado | EPBR

Homenagem da FAHECE: Renovigi recebe certificação de “Doadores de Esperança”Renovigi Energia Solar recebe homenagem FAHECE como doadora do HEMOSC durante evento Doadores de Esperança

O Auditório Antonieta de Barros da Assembleia Legislativa de Santa Catarina foi o cenário escolhido para a homenagem da FAHECE aos “Doadores de Esperança”. O evento, que ocorreu no dia 12 de dezembro, teve o intuito de valorizar seus grandes apoiadores, tal qual a Renovigi.

A Fundação de Apoio ao Hemocentro de Santa Catarina (HEMOSC), Centro de Pesquisas Oncológicas (CEPON) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é a organização social responsável pela gestão e arrecadação de recursos para os órgãos do Estado.

Com isso, recebe, anualmente, donativos de parceiros diversos como instituições, parlamentares e empresas, a fim de garantir a qualidade dos serviços disponibilizados na área da saúde. Durante a atual gestão (de 2020 a 2022), por exemplo, a FAHECE contou com 115 contribuintes.

Homenagem da FAHECE valoriza a filantropia empresarial

Em discurso na cerimônia, o atual presidente da instituição, Michel Scaff, disse que “para fazer a gestão de qualidade, conta com parceiros e doadores que acreditam nesse trabalho para ir além e ampliar o atendimento” oferecido ao cidadão pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

A Renovigi é parceira de longa data da organização, sendo um dos 115 doadores homenageados pela filantropia empresarial à benefício da FAHECE. Entre suas contribuições estão a campanha de doação de sangue e o patrocínio das camisetas de doador do Hemocentro de Chapecó.

Nesse sentido, Scaff ressaltou a relevância da homenagem realizada no evento “Doadores de Esperança”, a fim de “reconhecer e destacar essas contribuições tão importantes” feitas durante o biênio de 2020 a 2022.

Além da homenagem, houve a prestação de contas dos recursos arrecadados, bem como a posse simbólica da nova Diretoria Executiva da FAHECE. Nesse âmbito, Dr. Alvin Laemmel assume como Presidente Executivo e Sendi Lopes passa a ocupar a Diretora Operacional entre 2023 e 2024.

Sustentabilidade social é uma força da Renovigi

Segundo Gabriela Bechara, Gestora de Recursos Humanos, “a Renovigi é parceira do HEMOSC e anualmente organiza esta ação do bem junto aos colaboradores. A CIPA junto com a área de Gestão de Pessoas reforça o gesto solidário de doar sangue e salvar vidas.”

Além disso, reforça que “a campanha interna é estendida além de Santa Catarina, para todas as unidades da empresa, fortalecendo, ao nível nacional, o ato altruísta de solidariedade.

Renovigi Energia Solar promove campanha de doação de sangue entre colaboradores da unidade de Chapecó/SC em prol do Hemosc

Colaboradores da Renovigi promovem doação de sangue em prol do HEMOSC em Chapecó/SC.

Veja também: Fundação Perrone é contemplada com 16 módulos de 340W, 1 inversor de 5kW da Renovigi pelo projeto Energia do Bem promovido pela companhia. Confira os detalhes!

RenoMicro 2000W: novo microinversor solar é lançado pela RenovigiMicroinversor solar RenoMicro 2000W entra em dezembro de 2022 no portfolio de produtos próprios da Renovigi.

O lançamento mais aguardado da Renovigi em 2022 tem nome: RenoMicro 2000W. O novo microinversor solar on grid monofásico chega ao portfólio de produtos próprios da marca no intuito de atender à crescente demanda da rede de empresas credenciadas.

Disponível no portal do credenciado neste mês de dezembro, o RenoMicro 2000W vem de encontro ao momento de positiva transformação da Renovigi. Do mesmo modo, ao intuito de aumentar o seu share de mercado e consequentemente sua competitividade.

Segundo o Gerente Geral Executivo, Guilherme Costa, “a nova linha de microinversores chega para suprir uma antiga demanda de nossos integradores”. Costa também afirma que “seu lançamento está previsto para atender aos clientes que desejam implementar a geração solar ainda em 2022”.

RenoMicro 2000W tem configuração adaptável

O microinversor RenoMicro 2000W se conecta diretamente aos módulos fotovoltaicos individuais, viabilizando a instalação dos painéis em diferentes orientações. Essa configuração adaptável permite que o parceiro credenciado atenda diferentes especificidades de cada projeto.

Com isso, é ideal para atender edificações com várias águas de telhados (também chamadas de cortes de telhados), por exemplo. Ou ainda os desenvolvidos junto ao projeto arquitetônico, a fim de ofertar um serviço ainda mais personalizado, conforme a demanda de cada cliente.

Além disso, seu sistema apresenta wi-fi integrado e viabiliza o monitoramento de desempenho do módulo de forma independente. Por consequência, permite a resolução de problemas ao nível do módulo na manutenção preventiva ou corretiva.

 

Microinversor solar RenoMicro 2000W lançado pela Renovigi Energia Solar e disponibilizado no portal dos parceiros credenciados

Microinversor RenoMicro 2000W chega em dezembro ao portfólio da Renovigi.

Lançamentos da Renovigi não param no novo microinversor solar

O novo microinversor solar chega para enriquecer o portfólio de produtos da companhia – que não deve parar no RenoMicro 2000W. De acordo com o Diretor Comercial, Cesar Rugero, ele oferece ainda mais opções aos parceiros integradores no momento da configuração dos projetos.

Rugero salienta que “por ser um produto bastante versátil, pode ser uma excelente opção em projetos com sombreamento parcial dos painéis por construções vizinhas ou pela própria arquitetura da casa”. Uma vez que garante o melhor rendimento possível do gerador.

“Pode ser também uma solução interessante para projetos em que o cliente não possui local adequado ou 100% seguro para alocação do inversor, já que os micros são instalados entre os painéis e o telhado do cliente”, afirma o Diretor Comercial.

Cesar Rugero também destaca que “colocar à disposição de parceiros e clientes a maior gama possível” seja um dos pontos centrais a fim de que a companhia junto à sua rede de empresas credenciadas “possam definir pela melhor opção técnico-comercial para cada projeto”.

Veja também: Renovigi promove live para a rede de empresas credenciadas com especialistas da Greener em seu canal do YouTube (@RenovigiEnergiaSolar), e esclarece dúvidas sobre a Lei 14300/2022 que regulamenta a Micro e Minigeração Distribuída. Confira os detalhes!

Lei 14300: Renovigi promove live para esclarecer as mudanças da lei de energia solarrenovigi-energia-solar-live-especialistas-greener-impacto-nova-lei-federal-14300-marco-legal-distribuicao

A publicação da Lei 14300/2022, em 07 janeiro de 2022, instituiu o Marco Legal da Geração Distribuída (GD). Por consequência, a nova lei de energia solar trouxe dúvidas acerca do impacto que causaria para os profissionais do setor fotovoltaico e seus consumidores.

Nesse sentido, diante das incertezas do cenário, reforçadas pelos novos Projetos de Lei (PL) regulamentadores em votação no Senado, a Renovigi promoveu uma live com especialistas. De modo a esclarecer as mudanças na dinâmica diária de seus parceiros credenciados.

Assim, com intermediação de Cesar Rugero, Diretor Comercial da Renovigi, a live sobre a Lei 14300/2022, que dita o Marco Legal da Micro e Minigeração Distribuída, ocorreu no dia 23 de novembro de 2022. E além da transmissão, ela se mantém no canal do YouTube.

Além disso, a live contou com o apoio técnico de profissionais da Greener Brasil. Nesse âmbito, eles compartilharam suas expertises em pesquisa e inteligência de mercado fotovoltaico e tiraram as dúvidas dos integradores no decorrer da transmissão.

Live conta com especialistas da Greener

Antes de tudo, a live sobre a lei de geração distribuída teve condução de Luiza Bertazolli e de Marcos Nathan, que é coordenadora de pesquisa e inteligência de mercado e consultor de inteligência técnica da Greener, respectivamente.

Juntos, os especialistas esclareceram para os parceiros credenciados questões como, por exemplo, os prazos de adequação. Além de mostrarem o impacto de acordo com o perfil do cliente, o percentual dos componentes tarifários relativos à TUSD Fio B, a ampliação de sistemas. 

A consultoria especializada em energia solar também apresentou perspectivas do novo cenário. Em especial com os novos PLs em votação, a fim de orientar as ações estratégicas dentre das práticas diárias de parceiros credenciados, por exemplo. 

Acesso à live da Lei 14300 está disponível para credenciados

Ainda que os parceiros credenciados não tenham acompanhado a transmissão ao vivo no YouTube, que ocorreu na segunda quinzena de novembro, os mesmos podem acessar o conteúdo da live sobre as principais mudanças propostas pela Lei sempre que quiserem.

Assim, para conferir os detalhes da Lei 14300/2022 e os impactos de suas alterações na atratividade do consumidor final, por exemplo, basta acessar o conteúdo da live no canal da Renovigi Energia Solar.

Veja também: A Renovigi passou a integrar o Grupo Intelbras este ano, de forma a fortalecer ainda mais a inovação e a garantia de qualidade. Confira os detalhes!

Guilherme Costa assume o comando da Renovigi Energia Solarguilherme costa gerente geral executivo Renovigi avalia crescimento da geracao distribuida apos a sancao da lei 14300

A Renovigi Energia Solar anunciou Guilherme Coelho Costa como seu novo Gerente Geral Executivo. Com isso, Costa chega com a missão de conduzir a empresa após a aquisição do Grupo Intelbras, em março de 2022, a fim de consolidar uma nova fase na empresa de energia solar.

Formado em Administração e Comércio Exterior pela Univali de Itajaí e pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV, Guilherme Coelho é um profissional com amplo histórico no mercado internacional.

Em vista disso, sua trajetória profissional inclui recorrentes idas à Ásia para relacionamento, negociações e feiras de nicho, por exemplo.

O executivo entrou em 2014 na Intelbras e, em 2018, iniciou junto com a empresa sua trajetória no mercado fotovoltaico. Assim, foi responsável pelo segmento de Energia Solar On Grid, tendo em sua gestão as equipes de P&D e Negócios.

Em razão da experiência no segmento solar dentro do Grupo Intelbras, o executivo passa assumir o comando da nova rota da Renovigi Energia Solar.

Veja também: A Renovigi passou a integrar o Grupo Intelbras este ano, de forma a fortalecer ainda mais a inovação e a garantia de qualidade – pontos importantes para os pilares da empresa. Confira os detalhes!

Fonte: Canal Energia

Construtora de Chapecó é precursora na integração de sistema de energia solar em edifícios

A GCA Empreendimentos é pioneira na incorporação de sistemas de energia solar em edifícios. Uma combinação que une consciência ambiental, arquitetura e urbanismo. A preocupação da marca levou a criação do projeto GCA Sustentável, implantado em 2018 que preconiza soluções inovadoras na área da construção civil, minimizando os impactos ambientais de suas atividades.

“A partir disso, precisávamos de uma parceria que comprasse a ideia, com conhecimento e engajada com a causa para que então, pudéssemos implantar em todos os empreendimentos – para benefícios dos clientes pela economia de energia, mas principalmente, como estímulo para o uso de fontes sustentáveis,” destaca o gerente de engenharia da GCA, Douglas Lavina Carniato.

Nesse momento que a Renovigi Energia Solar – líder na fabricação de sistemas fotovoltaicos no Brasil entrou em campo, ou melhor, no telhado. O felizardo que recebeu um telhado “azulzinho” foi o Residencial Villa, entregue em agosto de 2019. O projeto conta com 22 painéis de 340w cada e 1 inversor Renovigi de 5k com potência de geração de 7,48Kw. O sistema é capaz de gerar em média 800Kw/mês, uma economia mensal de aproximadamente R$ 700 mês e R$ 8.400 ao ano.

A partir do Villa, todos os empreendimentos da GCA possuem a inclusão de um sistema fotovoltaico. E não são apenas nos edifícios, a central administrativa também possui energia fotovoltaica e mês a mês vem percebendo a diferença, o valor pago para concessionária caiu aproximadamente 90%. Outros empreendimentos que estão em fase de obras e aguardando para instalação são Araucária Elegans com previsão de entrega para 2021, Kennedy para 2022, Bel Tramonto e o Edifício Atlanta para 2023.

Ponto positivo, o coordenador de marketing da GCA Roberto Otowicz, sinaliza como um diferencial na comercialização e o sentimento, por parte dos clientes, de contribuição com o meio ambiente. “Mais do que uma economia, ter um condomínio que possui uma preocupação com o meio ambiente faz nossos clientes e moradores sentirem que fazem parte e contribuem positivamente com a utilização de energia limpa.” Acrescenta a busca por soluções inovadoras que buscam antecipar as demandas do mercado e transformar o setor da construção civil.

Os projetos contam com o suporte da VPS Vidalar empresa credenciada Renovigi em Chapecó. O diretor e engenheiro mecânico, Marcelo Teston destaca o pioneirismo e a parceria da GCA em todos os projetos e a preocupação com o custo de manutenção futura do empreendimento depois de entrega para os proprietários, além do incentivo a preservação ambiental.

Clique e faça um orçamento aqui.

ÚNICA ENTRE 800

O crescimento da energia solar como estratégia sustentável e de preocupação com o planeta, ainda é pouco explorada pelo segmento. Conforme dados do portal Observatório da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Chapecó conta com 800 CNPJs cadastrados no segmento de construção, sendo apenas a GCA Empreendimentos precursora da ideia.

O segmento tem muito a desenvolver especialmente quando se fala no conceito de green building. Acessível a esse tipo de projeto, além dos benefícios ambientais, fica evidente a vantagem econômica para residências e condomínios que utilizam energia solar.

“O compromisso com o futuro está presente em cada empreendimento da GCA, desde o planejamento da obra. Queremos contribuir com nossos clientes, estimulando uma postura mais sustentável. Entendemos que os resultados dessa visão transcendem o âmbito da empresa e dos processos construtivos, mas geram bem-estar e saúde para a sociedade, o meio ambiente e as futuras gerações.”

Instalado no telhado do edifício, o crédito do sistema fotovoltaico é utilizado para abater o gasto de energia elétrica das áreas comuns.

Para conhecer o trabalho da GCA, clique aqui.

Izabel Aparecida Guzzon – Jornalista/MTE 5573/SC

Por que agora é a melhor época para investir em energia solar?

Durante os meses de inverno, muitas pessoas se esquecem dos altos valores cobrados na fatura de luz que a próxima estação pode provocar. E aí deixam para investir em energia solar nos últimos meses do ano. Você também tem essa ideia?

Saiba que esta prática não é a mais adequada, pois o equipamento leva um tempo para começar a gerar créditos para já serem utilizados no verão. Quer entender os motivos para investir em painéis fotovoltaicos ainda no inverno? Explicamos a seguir!

 

Planejamento do investimento

Antes de adquirir o sistema fotovoltaico, você precisa escolher uma empresa de confiança para fazer uma análise do quantitativo necessário para o local de instalação de acordo com a demanda de consumo.

Os profissionais orientam como é o processo, quais são os equipamentos mais indicados para a instalação e qual o tempo médio de instalação do sistema.

 

Avaliação da estrutura

A segunda etapa, consiste em um estudo sobre a capacidade do telhado ou estrutura para instalação dos painéis fotovoltaicos. Os profissionais precisam avaliar se há espaço para os equipamentos, como é a estrutura do telhado para suportabilidade do peso extra, a fiação elétrica e outras questões importantes para dar segurança ao sistema.

Muitas vezes, é necessário realizar ajustes na residência, principalmente quando ela não foi estruturada com a previsão desse investimento em energia solar. A partir dessa análise inicial é que a empresa poderá apresentar um orçamento para a instalação dos painéis fotovoltaicos, considerando a demanda de consumo de energia, o nível de tensão da rede, a tecnologia utilizada e o tempo de trabalho da equipe.

 

Instalação da infraestrutura

O processo de instalação deve ser feito por uma equipe especializada, que engloba profissionais com conhecimentos em engenharia e geologia.

As placas, preferencialmente são instaladas na área da casa com maior incidência de radiação solar e com a inclinação ideal para obter a eficiência esperada. O serviço inicia com a instalação de suportes para as placas, trilhos, painéis e, por último, os cabos são conectados.

Também é necessário instalar o inversor, responsável por levar a energia gerada pelos painéis para a rede da concessionária. Por último, é necessário efetuar a solicitação de acesso do sistema junto à concessionária de energia elétrica para que seja possibilitada a conexão do sistema com a rede elétrica local e também a geração de créditos para o excedente de energia produzida.

 

Prazo para geração de energia solar

O prazo entre o planejamento de toda a infraestrutura, negociação e homologação do sistema de painéis fotovoltaicos pode levar alguns meses. Por isso, recomenda-se iniciar o processo com antecedência para que a residência já esteja gerando luz até o início do verão, tendo um maior aproveitamento da geração de energia.

Em muitas situações, pode-se levar até três meses para o sistema começar a ser utilizada de fato e gerar créditos. Logo, se você deixa para iniciar o processo nos meses de outubro ou novembro, é possível que não consiga obter o benefício da redução na conta de luz ainda no verão.

Por esse motivo, o ideal é iniciar a pesquisa com prestadores de serviço o quanto antes a fim de iniciar o planejamento e investimento em energia solar.

Depois de esclarecida suas dúvidas, sobre o processo de instalação das placas e tempo de resposta para obter a redução na conta de luz. O que acha de dar o próximo passo para ter economia no verão? Então, faça o seu orçamento sem compromisso!

Quanto tempo é necessário para quitar um sistema de energia solar?

Você deseja investir em um sistema gerador de energia fotovoltaica, mas não sabe qual o tempo necessário para quitar o investimento? Para solucionar essa questão, utiliza-se o PayBack, uma técnica de matemática financeira que permite calcular em quanto tempo o dinheiro investido retorna ao seu bolso.

No caso de um empreendimento fotovoltaico, é necessário levar em consideração fatores como valor da tarifa de luz, impostos (ICMS), inflação energética, gastos com a instalação, economia gerada após o funcionamento do sistema, potência do sistema instalado e o índice de radiação solar que a região possui.

No Brasil, o tempo de PayBack pode variar bastante, por conta dos diferentes climas presentes nas cinco regiões e dos valores cobrados em cada local, por isso, é importante que cada caso seja estudado individualmente. Segundo projeção realizada pela ANEEL, o tempo de retorno médio no país é próximo a 5 anos. Com isso, supondo que a vida útil de um sistema fotovoltaico instalado seja de 25 anos, serão 18,6 anos gerando a própria energia.

 

Como o cálculo é feito?

Imagine que a taxa de luz da sua casa seja de R$ 500,00 por mês. Investindo em um sistema fotovoltaico de R$ 28.000,00, esse gasto pode ser reduzido para R$ 100,00. Com isso, façamos o cálculo para saber em quanto tempo levará para esse investimento ser quitado, por meio de uma fórmula simples:

 

PAYBACK = Investimento Inicial / Economia Obtida

Nesse caso:

PAYBACK = 28.000 / 400

PAYBACK = 70

Ou seja, o investimento se pagará em 70 meses. Após esse tempo, você terá energia gratuita para ser utilizada à vontade, durante toda a vida útil do sistema.

 

Afinal, a energia solar é econômica?

Sim!

Hoje, a energia solar é um dos investimentos com maior retorno financeiro. Além de, na maioria dos casos, poder quitar o empreendimento em menos de 5 anos, você tem a garantia de uma energia limpa e gratuita por aproximadamente 20 anos, que pode ser sempre renovada, após o fim da vida útil do sistema (duração média de 25 anos).

 

Qual o primeiro passo?

Para entender qual o sistema ideal para a sua casa ou empresa, é importante contar com o auxílio que quem entende do assunto, para que assim seja feita uma avaliação completa, que garanta resultados eficazes. A Renovigi atua desde 2012 no ramo de energia fotovoltaica, proporcionando o melhor serviço a seus clientes e parceiros. Além disso, oferece condições diferenciadas de financiamento (saiba mais clicando aqui) e garantia de até 25 anos em seus produtos (conheça nossos produtos clicando aqui).

 

Ficou interessado? Quer saber mais? Solicite um contato com a gente clicando aqui.

Famílias de Chapecó recebem doações de alimentos em meio à pandemia

Entre os valores da Renovigi Energia Solar, o conceito “trate os outros como você gostaria de ser tratado” remete ao mais puro sentimento de empatia. Por isso, em meio à pandemia da Covid-19, os colaboradores da empresa não mediram esforços para auxiliar quem mais precisa de ajuda neste momento.

Por conta disso, no mês de maio a empresa arrecadou cestas de alimentos não perecíveis para doar ao Projeto Maria Leite, que atua no Distrito de Marechal Bormann em Chapecó (SC). O projeto é desenvolvido para crianças e jovens com o objetivo de proporcionar qualidade de vida aos participantes por meio do esporte.

De acordo com Valmir Pedroso, professor e voluntário do projeto, todos os alunos que participam do projeto foram atendidos. Algumas famílias relataram não precisar da ajuda no momento, e por isso os mantimentos foram distribuídos para amigos e vizinhos dos alunos. “Realizamos um mapeamento com as agentes de saúde, e realizamos a entrega de alimentos para outras famílias que estavam precisando.”, afirma Valmir.

O engajamento social dos colaboradores faz parte da essência do time da Renovigi. De acordo com Débora Matté, Gerente do departamento de Gestão de Pessoas, “O respeito e responsabilidade social está em nosso DNA. Todas estas ações fazem parte do nosso cotidiano, por isso as doações acontecem anualmente.”

Para o mês de junho, a meta da empresa é movimentar mais uma vez o espírito social dos colaboradores. Através de uma live junina, o objetivo é arrecadar cerca de mil peças de agasalhos e alimentos para doação.

Governo cria socorro ao setor elétrico, e conta de luz pode aumentar em 2021governo-cria-socorro-ao-setor-eletrico-e-conta-de-luz-pode-aumentar-em-2021/

O governo federal publicou nesta segunda-feira (18), em edição extra do “Diário Oficial da União”, um decreto para estabelecer as regras de empréstimo para distribuidoras de energia elétrica. A medida passa para o consumidor o aumento da cobrança da conta de luz a partir de 2021.

O decreto não estipula o valor do empréstimo, que será fixado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e não deverá ultrapassar o total de R$ 14 bilhões.

O objetivo do socorro é cobrir o rombo financeiro no setor elétrico, gerado pela queda no consumo de energia e pelo aumento da inadimplência, reflexos da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. O empréstimo também cobrirá o adiamento até 30 de junho do aumento de tarifas de algumas distribuidoras.

A partir de 2021, os consumidores vão passar a pagar o empréstimo por meio da cobrança de uma tarifa adicional nas contas de luz. O valor será parcelado em 60 meses, ou seja, a quitação deve ocorrer apenas em 2025.

Como cada distribuidora receberá uma parcela diferente do empréstimo, o valor a ser pago por consumidores atendidos por uma distribuidora será diferente do que vai ser pago pelos clientes de outra.

Com o empréstimo, o governo vai permitir a antecipação de recursos que já seriam pagos pelos consumidores nas contas de luz. Os recursos vão servir para cobrir diversos custos do setor elétrico (leia mais abaixo).

O que diz o decreto

O texto prevê que os valores das operações irão compor a “Conta-covid”, gerida pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

Esses recursos pagarão, entre outros itens:

  • custo da sobrecontratação de energia, resultante da queda na demanda;
  • adiamento dos reajustes tarifários de algumas distribuidoras até 30 de junho;
  • postergação de pagamento de grandes consumidores, para que possam pagar a energia consumida, e não a contratada.

Pandemia

A pandemia do novo coronavírus provocou efeitos na economia global. No caso do setor elétrico, houve forte impacto na receita das distribuidoras, principalmente em razão da queda na demanda e do aumento da inadimplência.

No início do mês, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou que a inadimplência no setor saltou de 3% para 12%.

Outros pontos

Saiba outros pontos do decreto:

  • Os valores destinados a cada distribuidora serão fixados mensalmente pela Aneel;
  • Para receber recursos do empréstimo, as distribuidoras terão que atender algumas condições, como não suspender ou reduzir os contratos de compra e venda de energia elétrica.

 

 

*Fonte: Portal G1.

Investimentos em energia solar para residências ultrapassam R$ 5,1 bilhões no Brasilinvestimentos-em-energia-solar-para-residencias-ultrapassam-r-51-bilhoes-no-brasil/

O investimento acumulado em sistemas de energia solar fotovoltaica instalados em residências atingiu no primeiro semestre de 2020, R$ 5,1 bilhões no País, segundo dados apurados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR). De acordo com o mapeamento, os domicílios respondem por 38,9% dos cerca de 2,3 gigawatts de potência instalada em operação nos telhados e fachadas.

A fonte solar fotovoltaica representa atualmente 99,8% de todas as conexões de geração distribuída no País e possui cerca de 200 mil sistemas instalados, espalhados em mais de 79,9% dos municípios brasileiros. O levantamento da ABSOLAR mostra que já são cerca de R$ 11,9 bilhões em investimentos acumulados desde 2012 na geração solar distribuída.

Em número de sistemas solares fotovoltaicos instalados, os consumidores residenciais estão no topo da lista, representando 72,60% do total. Em seguida, aparecem as empresas dos setores de comércio e serviços (18%), consumidores rurais (6,3%), indústrias (2,7%), poder público (0,4%) e outros tipos, como serviços públicos (0,04%) e iluminação pública (0,01%).

Segundo Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, os consumidores residenciais possuem papel de destaque na adoção e no uso da energia solar fotovoltaica, pois são pressionados com as tarifas de energia elétrica mais altas do Brasil. “As residências são responsáveis por 21,4% de toda a energia elétrica consumida no Brasil. É o segundo maior consumidor de energia elétrica do País, logo depois das indústrias. A energia solar fotovoltaica é uma importante opção para as pessoas reduzirem em até 90% os gastos em suas casas com energia elétrica. É economia no bolso dos brasileiros, aliviando o seu orçamento e protegendo contra aumentos excessivos na conta de luz. Além disso, é uma fonte renovável, limpa e sustentável que contribui para a sustentabilidade do Brasil”, destaca Sauaia.