Consumidores buscam alternativas para aumento na conta de luz

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Água, luz, telefone e internet são itens básicos que constituem os gastos tradicionais das famílias brasileiras. Para quem tem filhos, o combo inclui escola, transporte, vestuário, saúde e alimentação – Manter as contas em dia pode ser um desafio que ultrapassa um bom planejamento financeiro e, atire o primeiro boleto, quem nunca gastou mais do que deveria.

Os consumidores ativaram o sinal de alerta quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) divulgou aumento de 52% na bandeira vermelha – acionada nos períodos em que o nível dos reservatórios está abaixo do normal – e encarece a geração de energia. O reajuste, aplicado já neste mês de julho, passou de R$ 6,25 para R$ 9,49 a cada 100 kWh consumido.

Uma das alternativas para resolver o problema, é energia limpa. Amplamente incentivada, além dos benefícios ambientais, traz mais tranquilidade e previne surpresas no final de cada mês. Para termos um comparativo, o time de suporte técnico da Renovigi Energia Solar – líder na fabricação de sistemas fotovoltaicos, colocou os números na ponta do lápis e mostrou quanto o consumidor vai pagar a mais. Considerando uma fatura com consumo médio de 2,489 kWh, aproximadamente R$ 2.060 ao mês, antes do reajuste o valor da bandeira vermelha correspondia a R$ 186,68, com o aumento, o valor passou para R$ 236,20, aproximadamente R$ 50 reais de acréscimo.

O supervisor regional da Renovigi dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, Raphael Brandão da Rocha, aconselha o uso para deixar com saldo positivo o planejamento financeiro. “Ninguém gosta de chegar no fim do mês e ter uma surpresa desagradável. A fotovoltaica se prova dia após dia pelo crescimento de instalações, oportunidade de trabalho e nos números que a geração distribuída vem apresentando,” e acrescenta, “o estado do Rio de Janeiro tem se destacado muito no mercado e ocupa a sétima posição no ranking estadual de GD. Além de cidade maravilhosa, temos um alto índice de irradiação solar e, com o alto custo da tarifa, nos cabe aproveitar a luz que brilha do sol.”

Um fôlego para o bolso e olhar de preocupação ambiental, teve Vanderlei Luis de Ré. Cliente Renovigi, o gerente de Unidade da Aurora Alimentos decidiu em 2019 fazer a aquisição de um sistema de energia solar. O projeto, elaborado pela Engetrom, empresa credenciada Renovigi em Xaxim/SC, buscou atender gasto da residência, em torno de R$ 310,00. Após a instalação, a conta baixou para R$ 80,00.

Foram instalados 10 paineis de 340W, cinco micro inversores Renovigi de 560W e a certeza de um bom negócio. “Aconselho aproveitarmos o que a natureza nos oferece, uma energia renovável a partir da luz do sol que, além de trazer um custo-benefício muito grande para residência, traz também conforto e o melhor de tudo, um futuro mais sustentável para o planeta,” avalia Vanderlei.

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E se tem um conselho que orienta ouvir a voz da experiência, Ivo Tureck, de 72 anos é um bom exemplo. Proprietário do Tureck Garten Hotel de Corupá/SC, mostra que economia e preocupação ambiental podem andar juntos. “Aqui valorizamos a natureza, não cortamos as árvores e reaproveitamos a água da chuva. Vejo que o futuro é essa energia limpa, o carro elétrico está aí, terá cada vez mais força.”

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Elaborado pela Solturi, credenciada na cidade de Jaraguá do Sul, o projeto estruturado para solo conta com 192 painéis da Risen de 340W e 1 inversor trifásico com potência de 50K. Operando desde dezembro de 2019, gera em média 6.600 kWp/mês e atende 100% da demanda, ou seja, “além de ter zerado a conta de luz, o excedente é injetado na rede,” explica Bruno Gabriel Weirich Mesch gerente comercial da Solturi.

Questionado sobre o reajuste da Aneel, Ivo não demonstrou preocupação. “Não sinto nada porque gero minha própria energia. Quem ainda não tem está perdendo tempo.”

Com retornos evidentes, a energia solar tem sido amplamente procurada, “clientes antigos que que tinham feito alguns orçamentos estão voltando a negociar conosco. Quanto mais aumenta a tarifa, mais as pessoas buscam energia solar, investimento que se substituiu pelo gasto com a conta de luz,” indica Mesch.

Izabel Aparecida Guzzon – Jornalista/MTE 5573/SC

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